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A Academia Sueca atribuiu na passada quinta-feira o Prémio Nobel da Literatura 2015 à jornalista de investigação bielorrussa Svetlana Alexievich, destacando a sua “obra polifónica”, descrevendo-a como “um memorial ao sofrimento e à coragem na nossa época" e referindo que a escritora inventou “um novo género literário”, que “funde
literatura e jornalismo”, e “criou uma história das emoções, uma
história da alma”.
Alexievich torna-se, assim, a 14ª mulher a receber o Prémio Nobel da Literatura (e a segunda desde que iniciei o blogue, em 2010 - estaremos a assistir a uma mudança?).
Alexievich torna-se, assim, a 14ª mulher a receber o Prémio Nobel da Literatura (e a segunda desde que iniciei o blogue, em 2010 - estaremos a assistir a uma mudança?).
Em Portugal, tem apenas um livro,
O Fim do Homem Soviético, recentemente editado pela Porto Editora, mas foi já anunciada a publicação de Vozes de Chernobyl (título
provisório), pela editora Elsinore em 2016, assinalando os 30 anos do desastre nuclear que
ocorreu em Abril de 1986, e coincidindo com a estreia da adaptação cinematográfica do mesmo realizada por Pol Crutchen.
Fonte: Público
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