Autor: Kate Meader
Série: Rookie Rebels #3
Edição/reimpressão: Julho de 2020
ASIN: B081DQ5FSY
Páginas: 358
Origem: Oferecido pela autora em troca de uma opinião sincera
Sinopse: I’ve been texting the wife I lost, the woman I loved beyond measure ... Now someone else has answered back.
Gunnar Bond is broken.
Three years ago, he lived through the car crash that took his wife and twins away from him—though “lived” barely describes his current state. Giving up professional hockey, going off grid, and drinking himself into oblivion are his coping mechanisms. Another is texting his dead wife about his days without her. Therapeutic? Doubtful. Crazy? Definitely. But those messages into the ether are virtually the only thing stopping him from spiraling to even darker places.
Until someone texts back …
Sadie Yates is losing it.
Suddenly guardian to a little sister she doesn’t know and a misbehaving hound she’d rather not know at all, she’s had to upend her (sort of) glamorous life in LA and move back to Chicago. The nanny has quit, the money’s running out, and her job is on the line. The last thing she needs is her sister’s hockey camp counselor, a judgmental Viking type, telling her she sucks at this parenting lark. Thank the goddess for her sweet, sensitive, and—fingers crossed—sexy text buddy who always knows the right thing to say. In the same city at last, they can finally see if their online chemistry is mirrored in real life. She just needs to set up a meeting …
A ruined man who claims to have used up all his love is surely a bad bet, but Sadie’s never been afraid of a challenge … even one that might shatter her heart into a million pieces.
A minha opinião: Depois de perder a mulher e os dois filhos num acidente, Gunnar Bond isolou-se do mundo numa cabana no bosque. E, durante dois anos, continuou a enviar mensagens para o número de telemóvel da sua falecida mulher. Até que um dia recebe resposta de alguém que lhe diz que ele provavelmente tem o número errado.
Obviamente o número foi reutilizado, mas Gunnar dá por si a iniciar uma conversa com a pessoa que lhe respondeu. E, pela primeira vez desde o acidente, dá por si a rir.
Quando Sadie Yates recebeu um telemóvel de serviço, estava longe de imaginar que iria iniciar uma relação de amizade com um viúvo desgostoso que já dura há meses. Mas é isso mesmo que acontece, e ambos começam a contar um com o outro para desabafar e pedir conselho, ainda que nem sequer saibam o nome um do outro.
Eventualmente Gunnar, com o apoio de Sadie, resolve regressar ao mundo dos vivos e aceita o convite para ingressar a equipa dos Chicago Rebels e, quem leu os livros anteriores da série já teve o prazer de o conhecer.
Também Sadie se vê forçada a regressar a Chicago para cuidar da meia-irmã que mal conhece, depois da morte da madrasta e da prisão do pai com quem não tem realmente uma relação. Agora que está na mesma cidade que o CoraçãoSolitário (que é como chama a Gunnar) seria a oportunidade perfeita para, finalmente, se conhecerem. Mas entre lidar com a irmã que a odeia e com a patroa sem compaixão que deixou em Los Angeles, tem demasiado com que se ocupar. E, ainda por cima a irmã estava inscrita num campo de férias de hóquei e é aí que eles finalmente se conhecem.
Contudo, uma série de mal-entendidos fazem com que se odeiem à primeira vista. Mas, quanto mais tempo passam juntos, mais a atracção entre eles aumenta. E acabam por resolver iniciar uma relação de amigos com benefícios. O que acontecerá quando descobrirem quem são? Conseguirá Gunnar dar uma nova oportunidade ao amor? E Sadie, cuja vida é em Los Angeles, poderá ela ser persuasida a ficar em Chicago?
Gostei mesmo muito destes dois e do seu percurso. Achei a forma como a autora representou a mágoa e a dor da perda de Gunnar muito realista e muito sensível. E adorei o facto de não ter representado Sadie como o verdadeiro amor da vida dele, imediatamente fazendo-o esquecer a falecida mulher. Pelo contrário, o facto de amar uma nova mulher não o fez amar menos a primeira. São amores diferentes, por pessoas diferentes e em circunstâncias diferentes e que coexistem simultaneamente.
Também adorei os pequenos cameos dos protagonistas anteriores da série, especialmente dos do Theo que continua maravilhosamente igual a si próprio.
Classificação: 4
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