Série: Priest #3
Edição/reimpressão: Setembro de 2021
ASIN: B0957W54WJ
Páginas: 415
Sinopse: I can’t have Elijah Iverson.
I can’t have him because he’s my older brother’s best friend. I can’t have him because I broke his heart five years ago; because he’s now engaged to someone else—someone kind and dependable who deserves his whiskey eyes, his soft mouth, his fierce intellect.
I can’t have Elijah because I’ve chosen God instead.
The Bell brothers, though . . . well, we don't exactly have the greatest track record with vows. But I’m determined to do this monk thing right—to pledge myself to a cloistered life and spend the rest of my years in chastity and prayer. But now Elijah’s here. He’s here and he’s coming with me on my European monastery road trip, and between the whispered confessions and the stolen kisses and the moments bent over an ancient altar, my vows are feeling flimsier by the day.
And vows or not, I know in my heart that it would take more than a good and holy monk to resist Elijah Iverson right now. It would take a saint.
And we all know that I’m no saint.
(This is the third full-length standalone in the Priest Collection, featuring Father Bell's brother, Aiden Bell. You do not have to read Priest or Sinner to read Saint.)
A minha opinião: Cinco anos depois dos eventos de Sinner, Saint conta-nos a história de Aiden Bell, irmão de Tyler (protagonista de Priest) e Sean (protagonista de Sinner), e Elijah Iverson, melhor amigo de Tyler e irmão da agora sua mulher, Zenny.
Em Sinner, Sean fica a saber que o seu irmão e o seu melhor amigo estão numa relação, da qual ninguém sabia ainda. Ficamos agora a saber que, depois de oficializarem a relação, e no momento em que se preparavam para ir viver juntos, Aiden simplesmente abandona tudo e todos e enclausura-se num mosteiro.
Negou-se sempre a explicar a Elijah ou até à sua família o motivo porque o fez e, ainda que ninguém entenda porque é que Aiden decidiu tornar-se monge de um dia para o outro, todos respeitam a sua decisão. E Aiden, agora Irmão Patrick, encontrou contentamento na sua nova vida de clausura, embora nunca tenha conseguido esquecer Elijah. Então, num dia em que Aiden se encontra em voto de silêncio recebe uma visita. Contudo, ao contrário do que pensa, não é nenhum dos seus irmãos, mas sim Elijah, que lhe veio dizer que reencontrou a felicidade ao lado de outro homem e que se vai casar. Veio despedir-se e Aiden nem sequer lhe pode dizer adeus...
Aiden fica imediatamente atormentado. Por um lado, fica feliz por Elijah. Afinal, ele nunca o poderá ter para si, por isso o facto de ele ter encontrado outra pessoa que o faz feliz é bom, certo? Certo? Então porque dói tanto?
Este é o evento que faz com que Aiden, que há algum tempo vem a considerar juntar-se a uma ordem ainda mais rigorosa, decida realmente fazê-lo. Mas quando o abade lhe comunica que a abadia tem orçamento para ele poder visitar três ordens e, assim, efectuar uma escolha informada, comunica-lhe também que não viajará sozinho, será acompanhado por um jornalista que vai fazer uma história para uma revista. Só que esse jornalista é, nada mais nada menos, do que Elijah que, depois da fuga de Aiden, reavaliou também toda a sua vida e deixou a sua antiga vida como planeador de eventos e tornou-se escritor para uma revista.
Isto só pode ser Deus a colocar Aiden à prova mais uma vez. É suposto viajarem juntos para três países diferentes na Europa e passarem tempo juntos, só para no final um deles se casar com outro homem e o outro se isolar ainda mais do mundo? E quando, inevitavelmente a tentação se tornar demasiado forte para Aiden resistir, conseguirá ele escolher Deus ao invés do homem que ama?
Uau! Estes dois... O Aiden consegue ser ainda mais atormentado que o Tyler e isso não é fácil... Eventualmente lá ficamos a saber o porquê dele ter tomado uma decisão tão radical e repentina e é compreensível. O Elijah também é fantástico, embora nunca tenhamos o ponto de vista dele. A maneira como ele apoia o Aiden e as suas escolhas de forma incondicional, ainda que não as entenda... As cenas entre eles são escaldantes, como só Sierra Simone as sabe escrever.
Estou super curiosa para saber o que a autora reserva para o mano Bell mais novo, Ryan.
Classificação: 5
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