Autor: Agatha Christie
Série: Hercule Poirot #28
Tradutor: Isabel Alves
Colecção: Obras de Agatha Christie nº57
Editor: Edições Asa
Edição/reimpressão: Junho de 2009
ISBN: 9789892304786
Páginas: 224
Sinopse: Mrs. McGinty está morta.
Como é que ela morreu?
De joelhos como eu.
Assim reza um jogo infantil… infelizmente para a verdadeira Mrs. McGinty, o que deveria ser apenas uma brincadeira de crianças assumiu contornos bem reais. Foi encontrada morta, os seus aposentos destruídos. O assassino procurava algo com tal desespero que chegou a levantar as tábuas do soalho. O que terá motivado tão bárbaras acções?
Poderá a resposta estar num recorte de jornal que a vítima guardara dois dias antes da sua morte? Com um assassino desesperado à solta, Hercule Poirot terá de se manter vivo a todo o custo para descobrir…
Mrs. McGinty Está Morta (Mrs. McGinty’s Dead) foi originalmente publicado em 1952 na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos.
A minha opinião: Poirot é contactado pelo comissário Spence que lhe pede auxílio pois está convencido que ajudou a condenar um homem inocente. O caso parece muito simples, e todas as provas parecem apontar para a culpa de James Bentley, mas Spence não acredita e quer evitar a sua execução.
Assim, Poirot desloca-se a Broadhinny, o local do crime e onde morava a vítima, Mrs. McGinty. Para além do rendimento que obtinha ao alugar um quarto a Bentley, Mrs. McGinty trabalhava como mulher-a-dias em várias casas da aldeia. No decurso das suas investigações, Poirot descobre que a chave do caso poderá estar num recorde de jornal que Mrs. McGinty tinha guardado dois dias antes de morrer. O dito recorte era uma retrospectiva sobre quatro mulheres vítimas de tragédias passadas. Teria Mrs. McGinty reconhecido alguma das mulheres e sido assassinada antes que pudesse falar? E teria o assassino incriminado James Bentley? Conseguirá Poirot descobrir a verdade a tempo de evitar outra morte?
Eu sou suspeita, mas ainda não li um livro de Agatha Christie de que não tivesse gostado. E gostei de Mrs. McGinty Está Morta, apesar de não ser dos meus preferidos. A autora é, mais uma vez, exímia a fazer-nos suspeitar de tudo e de todos e a pensar que todas as mulheres da aldeia poderão ser uma das quatro mulheres referidas no recorte de jornal. Um bom mistério para fãs do género como eu.
Classificação: 4
Sinopse: Mrs. McGinty está morta.
Como é que ela morreu?
De joelhos como eu.
Assim reza um jogo infantil… infelizmente para a verdadeira Mrs. McGinty, o que deveria ser apenas uma brincadeira de crianças assumiu contornos bem reais. Foi encontrada morta, os seus aposentos destruídos. O assassino procurava algo com tal desespero que chegou a levantar as tábuas do soalho. O que terá motivado tão bárbaras acções?
Poderá a resposta estar num recorte de jornal que a vítima guardara dois dias antes da sua morte? Com um assassino desesperado à solta, Hercule Poirot terá de se manter vivo a todo o custo para descobrir…
Mrs. McGinty Está Morta (Mrs. McGinty’s Dead) foi originalmente publicado em 1952 na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos.
A minha opinião: Poirot é contactado pelo comissário Spence que lhe pede auxílio pois está convencido que ajudou a condenar um homem inocente. O caso parece muito simples, e todas as provas parecem apontar para a culpa de James Bentley, mas Spence não acredita e quer evitar a sua execução.
Assim, Poirot desloca-se a Broadhinny, o local do crime e onde morava a vítima, Mrs. McGinty. Para além do rendimento que obtinha ao alugar um quarto a Bentley, Mrs. McGinty trabalhava como mulher-a-dias em várias casas da aldeia. No decurso das suas investigações, Poirot descobre que a chave do caso poderá estar num recorde de jornal que Mrs. McGinty tinha guardado dois dias antes de morrer. O dito recorte era uma retrospectiva sobre quatro mulheres vítimas de tragédias passadas. Teria Mrs. McGinty reconhecido alguma das mulheres e sido assassinada antes que pudesse falar? E teria o assassino incriminado James Bentley? Conseguirá Poirot descobrir a verdade a tempo de evitar outra morte?
Eu sou suspeita, mas ainda não li um livro de Agatha Christie de que não tivesse gostado. E gostei de Mrs. McGinty Está Morta, apesar de não ser dos meus preferidos. A autora é, mais uma vez, exímia a fazer-nos suspeitar de tudo e de todos e a pensar que todas as mulheres da aldeia poderão ser uma das quatro mulheres referidas no recorte de jornal. Um bom mistério para fãs do género como eu.
Classificação: 4
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Este livro conta para os Desafios Vintage Mystery Reading 2013 (Wicked Women), Cruisin' thru the Cozies 2013, Mystery/Crime 2013, Mount TBR 2013 e Monthly Key Word Challenge (death).