Série: Lively St. Lemeston #1
Editor: Samhain Publishing
Edição/reimpressão: Janeiro de 2015
ISBN: 9781619224155
Páginas: 298
Sinopse: Political intrigue could leave his heart the last one standing...alone.
LIVELY ST. LEMESTON, BOOK 1
Nick Dymond enjoyed the rough-and-tumble military life until a bullet to the leg sent him home to his emotionally distant, politically obsessed family. For months, he’s lived alone with his depression, blockaded in his lodgings.
But with his younger brother desperate to win the local election, Nick has a new set of marching orders: dust off the legendary family charm and maneuver the beautiful Phoebe Sparks into a politically advantageous marriage.
One marriage was enough for Phoebe. Under her town’s by-laws, though, she owns a vote that only a husband can cast. Much as she would love to simply ignore the unappetizing matrimonial candidate pushed at her by the handsome earl’s son, she can’t. Her teenage sister is pregnant, and Phoebe’s last-ditch defense against her sister’s ruin is her vote—and her hand.
Nick and Phoebe soon realize the only match their hearts will accept is the one society will not allow. But as election intrigue turns dark, they’ll have to cast the cruelest vote of all: loyalty...or love.
Warning: Contains elections, confections, and a number of erections.
A minha opinião: Nick Dymond voltou da guerra ferido, física e mentalmente. Para além da bala na perna que o deixou coxo, está profundamente deprimido, tendo-se isolado nos seus aposentos. Até ao dia em que a sua mãe o visita e lhe diz que, se ele não ajudar o irmão a ganhar as eleições em Lively St. Lemeston, cortar-lhe-á os rendimentos. Mas o que realmente o convence é quando ela lhe diz que apostou com o pai que ele não conseguiria...
E assim, Nick lá parte para Lively St. Lemeston, com a missão de convencer Phoebe Sparks, uma viúva que tem um voto que apenas o seu marido poderá usar, a casar-se novamente com um homem que irá votar no irmão dele. Contudo, Phoebe não tem qualquer intenção de voltar a casar. Apesar de ambos os partidos a estarem a tentar convencer a casar com o pretendente escolhido por eles, ela está perfeitamente satisfeita como viúva e, embora sempre tenha apoiado o partido do irmão de Nick, não está disposta a abdicar da sua vida por nada.
Com excepção da sua irmã mais nova. Quando ela é posta fora de casa pela mãe delas, por estar grávida aos dezasseis anos, Phoebe não vê outra opção senão casar com um dos potenciais pretendentes e, assim, assegurar o futuro da irmã. Não há outra hipótese, já que a sua irmã se recusa a revelar quem é o pai, dizendo apenas que não vale a pena, pois ele nunca poderá casar com ela. O que significa, obviamente, que ele é casado. Portanto, o plano é mandá-la para fora da cidade até que o bebé nasça e entregá-lo a uma boa família.
Deste modo, Phoebe aceita conhecer ambos os pretendentes e escolher o menor de dois males. O candidato do partido do irmão de Nick é obviamente boa pessoa, é pasteleiro e aceita o acordo porque se encontra bastante endividado, mas depressa se torna claro que não tem nada em comum com Phoebe excepto o facto de ambos precisarem de dinheiro. Já o candidato do outro partido parece ser muito mais adequado para Phoebe, até porque é um viúvo endinheirado com uma filha pequena e Phoebe nunca teve filhos...
Entretanto, Phoebe e Nick passam cada vez mais tempo juntos, inicialmente com a desculpa de ele a estar a tentar convencer, mas eventualmente apenas porque gostam de passar tempo juntos. Torna-se bastante óbvio que eles gostam um do outro, mas mesmo depois dele a convencer que o facto de não serem do mesmo estatuto social não o incomoda em nada, há uma revelação que muda tudo. E que os pode afastar para sempre...
Gostei tanto do Nick e da Phoebe. Ele acha que não tem valor por ser coxo, mas ela não se rala nada com isso e é obcecada pelos braços dele (o que eu percebo perfeitamente). E ela acha que ele nunca se interessará por ela já que é de uma classe social superior, e ela, não só é gorda, também é um bocadinho desajeitada e, para além disso, prefere ler e escrever a arrumar a casa (o que eu também compreendo perfeitamente), mas ele acha-a simplesmente perfeita! Ah, e as cenas em que eles trabalham juntos no jornal do cunhado dela (que tem uma história secundária também ela excelente) são tão fantásticas!
Talvez o que eu tenha gostado menos tenha sido a intriga política, mas faz parte desta história tanto quanto o romance e, de certeza que agradou a muito boa gente, eu é que não tenho pachorra para politiquices, nem actuais, nem do passado.
Já arranjei os outros livros da série e estou particularmente curiosa com o terceiro. E pensar que, se não tivesse ganho este livro num passatempo, provavelmente nunca o teria lido... Um acaso feliz!
Classificação: 4
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