Série: Crossing the Line #3
Editor: Entangled: Select Suspense
Edição/reimpressão: Janeiro de 2016
ASIN: B00YM40MP8
Páginas: 352
Sinopse: Falling for a con man is the most dangerous game of all…
Con artist Austin Shaw’s been in disguise so long he’s not sure where his fake identities end and he begins. Now that he’s been strong-armed into working for a specialized undercover unit working with the Chicago police—criminals with unique “skills”—the last thing he needs is to risk his iron control. Especially when it comes to a certain stunningly sexy hacker who tempts him with every look of disdain.
Polly Banks will never, ever trust a con man. On the trail of a ruthless crook who destroyed the only family she’s ever known, Polly is unnerved by the shadow who follows her every move. The one who makes her pulse pound and breath short with lust. Austin. He’s infuriating, enigmatic, and pure sex appeal, and she’s determined to resist him.
But an untrustworthy man of disguise can become anyone he wants…including a man that Polly must trust if she’s to escape their dangerous game alive.
A minha opinião: E com Boiling Point, cheguei ao fim da série (há um quinto livro, mas eu já o li...). E que viagem...
Já tinha dado para perceber nos livros anteriores que existia um clima entre Austin Shaw e Polly Banks, o burlão e a hacker do grupo. E que ambos mantêm segredos do resto do grupo...
Austin tem um motivo muito forte para estar em Chicago. Afinal, um mestre dos disfarces como ele deixar-se apanhar pela polícia só pode significar uma coisa: ele deixou-se apanhar... Depois de tantos anos a vigarizar e a fingir ser outra pessoa, Austin tem dificuldade em saber quem realmente é. Mas talvez consiga expiação, se conseguir salvar alguém muito importante para ele das garras do seu antigo parceiro.
Já Polly tem a sua própria vingança para executar. Ela tem de encontrar o vigarista que destruiu a sua família e dar-lhe a provar o seu próprio remédio. E tudo sem que a polícia perceba o que está a fazer... A última coisa que precisa é que Austin a siga para todo o lado e se intrometa nos seus negócios. Mas Austin não consegue evitar. Ele quer proteger Polly a todo o custo e oferece-se para a ajudar na sua demanda.
Polly não consegue confiar em Austin. Afinal, ele é um vigarista, e muito bom, por sinal. Mas quando ele lhe cede completamente o controlo, dando-lhe a liberdade para abraçar a sua tendência como dominadora, ela não consegue resistir.
Pela primeira vez desde há mais tempo do que se consegue lembrar, Austin é ele próprio quando está com Polly, sem máscaras, nem fingimentos. E, se o que começa como uma espécie de terapia para ambos, ela a "castigar" o vigarista e ele a aceitar o castigo pelo mal que fez, acaba por se tornar em amor e paixão. Mas poderá a relação deles sobreviver quando toda a verdade for revelada?
Gostei muito da história da Polly e do Austin. Parece-me ser uma característica da autora, que eu adoro, pegar em duas personagens extremamente "danificadas" e torná-las melhores por estarem juntas. Não há curas milagrosas, nada disso, eles continuam "danificados" e com problemas, mas, de certo modo, encontram um modo de viver com isso e conseguem ser felizes juntos.
Adorei a forma como os restantes membros da equipa se intrometeram para ajudar e não aceitaram um não como resposta. Ah, e há um novo membro na equipa, o Henrik que é o protagonista de Raw Redemption, o último livro da série, mas o primeiro que eu li...
Porque até parecia mal se não destacasse algumas pérolas do Austin como fiz para os outros (excepto para o Henrik, sorry) aqui ficam:
Já tinha dado para perceber nos livros anteriores que existia um clima entre Austin Shaw e Polly Banks, o burlão e a hacker do grupo. E que ambos mantêm segredos do resto do grupo...
Austin tem um motivo muito forte para estar em Chicago. Afinal, um mestre dos disfarces como ele deixar-se apanhar pela polícia só pode significar uma coisa: ele deixou-se apanhar... Depois de tantos anos a vigarizar e a fingir ser outra pessoa, Austin tem dificuldade em saber quem realmente é. Mas talvez consiga expiação, se conseguir salvar alguém muito importante para ele das garras do seu antigo parceiro.
Já Polly tem a sua própria vingança para executar. Ela tem de encontrar o vigarista que destruiu a sua família e dar-lhe a provar o seu próprio remédio. E tudo sem que a polícia perceba o que está a fazer... A última coisa que precisa é que Austin a siga para todo o lado e se intrometa nos seus negócios. Mas Austin não consegue evitar. Ele quer proteger Polly a todo o custo e oferece-se para a ajudar na sua demanda.
Polly não consegue confiar em Austin. Afinal, ele é um vigarista, e muito bom, por sinal. Mas quando ele lhe cede completamente o controlo, dando-lhe a liberdade para abraçar a sua tendência como dominadora, ela não consegue resistir.
Pela primeira vez desde há mais tempo do que se consegue lembrar, Austin é ele próprio quando está com Polly, sem máscaras, nem fingimentos. E, se o que começa como uma espécie de terapia para ambos, ela a "castigar" o vigarista e ele a aceitar o castigo pelo mal que fez, acaba por se tornar em amor e paixão. Mas poderá a relação deles sobreviver quando toda a verdade for revelada?
Gostei muito da história da Polly e do Austin. Parece-me ser uma característica da autora, que eu adoro, pegar em duas personagens extremamente "danificadas" e torná-las melhores por estarem juntas. Não há curas milagrosas, nada disso, eles continuam "danificados" e com problemas, mas, de certo modo, encontram um modo de viver com isso e conseguem ser felizes juntos.
Adorei a forma como os restantes membros da equipa se intrometeram para ajudar e não aceitaram um não como resposta. Ah, e há um novo membro na equipa, o Henrik que é o protagonista de Raw Redemption, o último livro da série, mas o primeiro que eu li...
Porque até parecia mal se não destacasse algumas pérolas do Austin como fiz para os outros (excepto para o Henrik, sorry) aqui ficam:
"You'll have free rein to neglect me. Strap me to a chair and give me a naughty striptease until I'm begging. Give me a hand job beneath the table in a restaurant and leave me on the verge of coming. Make me crazy. Make me pay for everything I've done. Everything you hate." He nipped at her earlobe. "Or simply prop your sweet arse up in the air and ask for a rough bang. I'll peel those little low-rider panties down to your ankles and orgasm you until you've finished on me - again and again - and I'm dripping with the evidence."
Fonte |
"You understand how it works yet, Polly? You tell me what your body needs... and I make it happen."
Fonte |
"I have only one mandate." "Which is?" "Your orgasms belong to me."
Vou ter saudades destes personagens...
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