Editor: W. W. Norton & Company
Edição/reimpressão: Agosto de 1996
ISBN: 9780393039764
Páginas: 208
Sinopse: "THE FIRST RULE ABOUT FIGHT CLUB IS YOU DON'T TALK ABOUT FIGHT CLUB."
Every weekend, in the basements and parking lots of bars across the country, young men with good white-collar jobs and absent fathers take off their shoes and shirts and fight each other barehanded just as long as they have to. Then they go back to those jobs with blackened eyes and loosened teeth and the sense that they can handle anything. Fight club is the invention of Tyler Durden, projectionist, waiter, and dark, anarchic genius, and it's only the beginning of his plans for revenge on a world where cancer support groups have the corner on human warmth. As the narrator of Fight Club puts it:"If people thought you were dying, they gave you their full attention."
"THE SECOND RULE ABOUT FIGHT CLUB IS YOU DON'T TALK ABOUT FIGHT CLUB."
Where does Tyler Durden come from? Why do his violent schemes so capture the troubled, insomniac narrator? What events bring them to the roof of the world's tallest building, wired to explode in ten minutes? The answers in Fight Club reveal a world poised on the brink of mayhem - and introduce a blazingly original new talent to the literary scene.
"THE THIRD RULE ABOUT FIGHT CLUB IS TWO MEN PER FIGHT."
What will the end of the millennium feel like? Readers of Chuck Palahniuk's brilliantly apocalyptic and unnerving first novel are going to find out.
Every weekend, in the basements and parking lots of bars across the country, young men with good white-collar jobs and absent fathers take off their shoes and shirts and fight each other barehanded just as long as they have to. Then they go back to those jobs with blackened eyes and loosened teeth and the sense that they can handle anything. Fight club is the invention of Tyler Durden, projectionist, waiter, and dark, anarchic genius, and it's only the beginning of his plans for revenge on a world where cancer support groups have the corner on human warmth. As the narrator of Fight Club puts it:"If people thought you were dying, they gave you their full attention."
"THE SECOND RULE ABOUT FIGHT CLUB IS YOU DON'T TALK ABOUT FIGHT CLUB."
Where does Tyler Durden come from? Why do his violent schemes so capture the troubled, insomniac narrator? What events bring them to the roof of the world's tallest building, wired to explode in ten minutes? The answers in Fight Club reveal a world poised on the brink of mayhem - and introduce a blazingly original new talent to the literary scene.
"THE THIRD RULE ABOUT FIGHT CLUB IS TWO MEN PER FIGHT."
What will the end of the millennium feel like? Readers of Chuck Palahniuk's brilliantly apocalyptic and unnerving first novel are going to find out.
A minha opinião: A primeira regra do Clube de Combate é: não falar do Clube de Combate. E eu começo já por a desrespeitar...
Já tenho este livro para ler há alguns anitos, mas fui sempre adiando a leitura, nem sei bem porquê... Foi-me oferecido por um amigo americano que conheci num fórum e que, sabendo o quanto eu gostava do filme, me ofereceu uma cópia autografada pelo autor. Sim, é verdade, roam-se de inveja, o meu livrinho está autografado pelo autor...
Como já referi, já vi o filme há uns valentes anos, mas ainda me lembrava do essencial. O que, por um lado tornou a leitura mais morosa, porque não tinha a ânsia de querer saber o que ia acontecer, mas, por outro, me permitiu absorver melhor certas pistas que o autor nos dá para a grande revelação, pistas essas que provavelmente me teriam passado despercebidas se não soubesse já o que aí vinha.
Não quero adiantar muito sobre a história (a segunda regra do Clube de Combate é: não falar do Clube de Combate), mas é sobretudo um tratado sobre um segmento da população americana: homens jovens, criados sem uma figura masculina presente e com empregos de "colarinho branco", e que se sentem presos nas suas vidas. Pressionados pela sociedade a serem bem sucedidos em empregos que odeiam, e a consumir desenfreadamente, acabam por se organizar em clubes de combate que surgem um pouco por toda a América, e onde lutam uns contra os outros cumprindo uma série de regras.
Esta é uma geração atordoada, dessensibilizada e desiludida com o sonho americano que, numa tentativa desesperada por sentir alguma coisa, acabam a magoar-se em lutas que os deixam com marcas visíveis que usam como troféus. Mas rapidamente, as lutas deixam de ser suficientes e a espiral de autodestruição aumenta...
Mas Fight Club é também uma crítica acutilante ao consumismo da sociedade americana, e que nos deixa a pensar...
A escrita é crua e forte, mas completamente apropriada ao conteúdo. Gostei muito e quero ler mais livros do autor. E fiquei com muita vontade de rever o filme...
Classificação: 4
Já tenho este livro para ler há alguns anitos, mas fui sempre adiando a leitura, nem sei bem porquê... Foi-me oferecido por um amigo americano que conheci num fórum e que, sabendo o quanto eu gostava do filme, me ofereceu uma cópia autografada pelo autor. Sim, é verdade, roam-se de inveja, o meu livrinho está autografado pelo autor...
Como já referi, já vi o filme há uns valentes anos, mas ainda me lembrava do essencial. O que, por um lado tornou a leitura mais morosa, porque não tinha a ânsia de querer saber o que ia acontecer, mas, por outro, me permitiu absorver melhor certas pistas que o autor nos dá para a grande revelação, pistas essas que provavelmente me teriam passado despercebidas se não soubesse já o que aí vinha.
Não quero adiantar muito sobre a história (a segunda regra do Clube de Combate é: não falar do Clube de Combate), mas é sobretudo um tratado sobre um segmento da população americana: homens jovens, criados sem uma figura masculina presente e com empregos de "colarinho branco", e que se sentem presos nas suas vidas. Pressionados pela sociedade a serem bem sucedidos em empregos que odeiam, e a consumir desenfreadamente, acabam por se organizar em clubes de combate que surgem um pouco por toda a América, e onde lutam uns contra os outros cumprindo uma série de regras.
Esta é uma geração atordoada, dessensibilizada e desiludida com o sonho americano que, numa tentativa desesperada por sentir alguma coisa, acabam a magoar-se em lutas que os deixam com marcas visíveis que usam como troféus. Mas rapidamente, as lutas deixam de ser suficientes e a espiral de autodestruição aumenta...
Mas Fight Club é também uma crítica acutilante ao consumismo da sociedade americana, e que nos deixa a pensar...
A escrita é crua e forte, mas completamente apropriada ao conteúdo. Gostei muito e quero ler mais livros do autor. E fiquei com muita vontade de rever o filme...
Classificação: 4
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Este livro conta para os Desafios TBR Pile 2015 e Mount TBR 2015
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