On My Wishlist é uma rubrica semanal, organizada pelo blog Confessions of an Adult Teen Reader, na qual irei listar as novas adições à minha lista de desejos, quer se tratem de novidades ou de clássicos.
Já não me consigo lembrar muito bem, mas julgo que foi num dos livros de Uma Aventura que ouvi falar, pela primeira vez do assassino do aqueduto. E, eu sei que isto soa mal, mas a verdade é que fiquei maravilhada... Nunca pensei que em Portugal também existissem assassinos em série, daqueles que só tinha visto em filmes e que, portanto, associava, sobretudo, a países de língua inglesa. O que é que querem, era miúda pá! Mas a verdade é que o encantamento pela história de Diogo Alves permaneceu até hoje, por isso, assim que descobri a existência deste livrinho, adicionei-o imediatamente à lista de futuras aquisições.
Autor: Anabela Natário
Sinopse: Nas ruas de Lisboa
respira-se medo. A cidade não é segura e dentro de portas há um nome que
atormenta os homens e mulheres da capital: Diogo Alves, de alcunha o
Pancada. Poucos lhe conhecem o rosto, mas todos temem cair nas suas
mãos. Lá do alto dos arcos do imponente Aqueduto das Águas Livres, sem
dó nem piedade, Diogo Alves atira as suas vítimas num voo trágico de
mais de 60 metros de altura. O grito, que faz estremecer tudo e todos,
dá lugar ao silêncio da morte. A jornalista Anabela Natário, no seu
primeiro romance, traz-nos a arrepiante história deste homem que
aterrorizou Lisboa da primeira metade do século XIX. Nascido na Galiza,
aos dez anos vem para Lisboa onde de criado nas casas mais abastadas da
capital passou a ladrão e de ladrão a assassino cruel. Unido pelo
coração à taberneira Parreirinha, com estabelecimento em Palhavã, Diogo
Alves torna-se numa verdadeira lenda. Através da consulta dos jornais da
época e de peças do processo, Anabela Natário recria o processo
judicial de Diogo Alves, num romance recheado de mistério e intriga. É
ao juiz Bacelar que cabe a difícil tarefa de descobrir e capturar Diogo
Alves e o seu bando de malfeitores. Diogo Alves, embora deixe um rasto
de violência e morte, consegue sempre escapar-se às mãos da justiça. É
preciso detê-lo. O juiz não desiste e aos poucos, mergulhado no ambiente
de violência e miséria que se vive na capital do reino, vai juntando as
peças deste complicado puzzle de crimes e assaltos.
Uma Aventura em Lisboa! Faço tão minhas as tuas palavras! :D
ResponderEliminarSim, era esse mesmo! A minha pancada por mistérios começou com os livros de Uma Aventura... :D
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