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2013 foi um ano de muitas leituras, mas apenas 9 livros tiveram a classificação máxima (e um foi uma releitura...). Assim sendo, este ano temos um Top 8, para variar, e três menções honrosas.
O Top 8 de leituras de 2013, por ordem de leitura:
- Edge of Black, de J.T. Ellison
- What's a Witch to Do?, de Jennifer Harlow
- O Jardim dos Segredos, de Kate Morton
- Em Parte Incerta, de Gillian Flynn
- Sedução Intensa, de Lisa Kleypas
- A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata, de
- Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago
- Jesus Cristo bebia cerveja, de
Menções honrosas:
- Outlander, de Diana Gabaldon
- O Mundo Sem Nós, de Alan Weisman
- A Casa dos Espíritos, de Isabel Allende
As autoras revelação do ano foram J.T. Ellison, Jennifer Harlow, Mary Balogh, Jess Michaels, Gillian Flynn e Laura Lee Guhrke, das quais vou querer ler mais livros! Embora tenha gostado mesmo muito do Outlander, ainda estou indecisa sobre se vou ou não continuar a ler a série...
Agatha Christie voltou a ser a autora que mais li, com 7 livros, seguida por Sandra Brown e Mary Balogh com 3, e por Heather Graham e Rick Riordan com 2 livros.
A pior leitura do ano foi A Widow's Guilty Secret de Marie Ferrarella. Li uma cópia de leitura avançada (ARC) que requisitei no NetGalley, pelo que o livro final poderá estar diferente da versão que li, mas foi uma leitura decepcionante, não me consegui ligar nem à história nem aos personagens, tem problemas de continuidade e o título não tem mesmo nada a ver...
Houve ainda um livro que não terminei de ler, que esteve disponível para download imediato no NetGalley, e cuja sinopse me pareceu muito interessante: The Tragedy of Fidel Castro, que é de um autor português, João Cerqueira, e que está farto de ganhar prémios internacionais. Infelizmente eu não me consegui ligar à história e acabei por o abandonar...
Não posso dizer que tenham havido decepções em 2013, porque não houve nenhum livro em relação ao qual tivesse grandes expectativas e de que não tivesse gostado. No geral foi um bom ano de leituras, abundantes, mas com menos livros que se destacassem pela positiva.
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