Autor: Clarissa Wild
Série: Unprofessional Bad Boys #1
Editor: Auto-publicado
Edição: Junho de 2016
ASIN: B01H7TRNC4
Páginas: 302
Sinopse: My name is Thomas and I’m always hard.
No really, that’s my last name. Thomas Hard, the pleasure is all mine … literally.
I can’t help it that my name suits me well.
You know what else suits me well? That girl sitting across the bar, with her lips right where I tell them to be. I want her, and when I want something, it’s gonna be mine.
One night. No names. No phone numbers. Just me, her, and pure pleasure.
Except, that one girl turns out to be the biggest mistake of my life.
Why?
Because I broke my cardinal rule …
Never bang a student.
Author’s note: Don’t like reckless decisions & unbridled screwing? Don’t love girls that are obsessed with rainbows, unicorns, and ice-cream? Don’t enjoy a bit of corny humor sprinkled on top? Then this book is not for you. And last but not least, if you hate cats with giant balls… Don't even bother.
A minha opinião: Hailey Walters é caloira na universidade e está determinada a aproveitar ao máximo. Para isso, decide ir sozinha a uma discoteca onde os seus colegas não costumam ir, engatar um homem e ter relações sexuais pela primeira vez. E é isso mesmo que faz.
Thomas Hard tem uma rotina. Quando quer ter sexo vai a uma discoteca fora do campus e tem um caso de uma noite. A rapariga que leva para casa esta noite é diferente das outras pois, apesar de ser sensual e desinibida, é virgem.
A experiência é muito agradável para os dois, e ambos estão satisfeitos com a recordação daquela noite. Contudo, nenhum estava à espera da surpresa que iam ter na segunda feira, quando descobrem que são professor e aluna. A proximidade forçada só reforça a atracção, mas não há maneira possível de conseguirem fazer isto resultar, certo?
Tive alguns problemas com esta história. Para começar, não gostei que tivessem continuado a relação enquanto ele ainda era professor dela. Sobretudo quando há uma diferença significativa de idades. Teria preferido se ambos sofressem por se desejarem, mas não poderem estar juntos. Oh, a tensão sexual potencial...
Outra coisa que me incomodou foi uma certa inconsistência na história. É suposto acreditar que a Hailey "fugiu" para a universidade para escapar ao padrasto e ele realmente é abusivo com ela e com a mãe dela e tenta forçá-la a regressar a casa. Mas então, como é que ela conseguiu ir para lá? O ensino universitário não é barato. Ora, se o padrasto não queria que ela fosse, não deve estar a financiá-la; a mãe dela é completamente subjugada por ele, por isso duvido que seja financeiramente independente; e não há qualquer menção a uma bolsa de estudo, que ela também perderia sem demora, já que são mais as aulas a que falta do que as a que assiste...
Confesso que não fiquei fã da Hailey. Pareceu-me que a universidade seria a sua oportunidade para garantir uma vida melhor para ela e para a mãe, mas ela nem sequer faz um esforço. Só quer saber de saídas e, depois de conhecer o professor Hard, de ir para a cama com ele...
Ele é bastante mais interessante, e tem um passado que explica o seu presente, mas fiquei decepcionada por ser tão fraco e ceder tão facilmente à tentação.
As cenas de sexo são boas, mas o resto podia ser muito melhor.
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