segunda-feira, 30 de junho de 2014

It’s Monday! What Are You Reading? (24)

http://bookjourney.wordpress.com/
Esta rubrica é uma iniciativa do blogue Book Journey e, no fundo, consiste num apanhado semanal, não só do que estou a ler e do que li na semana que passou, mas também do que publiquei no blogue nessa semana. É possível também que destaque artigos, sempre que algum me chame a atenção.

Na semana passada comecei Revolutionary Road, de Richard Yates, mas acabei por desistir dele por agora. Não estava a conseguir ligar-me à história e julgo que não ajudou o facto de a minha leitura anterior já ter sido sobre a vida nos subúrbios americanos... Mas não desisti dele de vez, este apenas não era o momento certo para eu o ler e, mais tarde, conto voltar a dar-lhe uma oportunidade

Por isso, comecei One More Day, de Fabio Volo, mas também não está a ser uma leitura fantástica... Acho a premissa muito interessante, (e por vezes até me faz lembrar o Antes do Amanhecer), mas está a faltar qualquer coisa na execução.

Já li mais de metade e continuo a achá-lo um bocado aborrecido, mas não o suficiente para desistir dele.
Fonte
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As opiniões estão quase em dia (\o/), esperemos que consiga manter o ritmo...

Na semana passada, no blog:

domingo, 29 de junho de 2014

Opinião: "Carmilla"

www.wook.pt/ficha/carmilla/a/id/174586?a_aid=4e767b1d5a5e5&a_bid=b425fcc9
Título original: Carmilla
Autor: Sheridan Le Fanu
Tradutor: Mafalda Silva
Colecção: Biblioteca de Verão nº16
Editor: QuidNovi
Edição/reimpressão: Agosto de 2010
ISBN: 9789895547555
Páginas: 96

Sinopse: Para os amantes do vampirismo, esta história escrita 30 anos antes do Drácula, contém ricos ingredientes: uma vampira sedutora e cruel, o dilema da imortalidade e o ambiente gótico.
A relação entre Laura, filha do General von Spielsdorf*, com a estranha, Carmilla, numa altura em que os camponeses começam a adoecer, torna o enredo angustiante.

*A sinopse está incorrecta, embora o General von Spielsdorf seja uma personagem importante, Laura não é sua filha e o nome do seu pai nunca é mencionado.

A minha opinião: Carmilla é mais um dos contos que saíram com o DN/JN no Verão de 2010 e que estão quase todos ainda por ler... Foi o livro sorteado para o Random Reads de Junho, pelo que saltou à frente de todos os outros na pilha TBR.

É uma história de vampiros ou, neste caso, de uma vampira, Carmilla, mas é muito subtil. Os ataques são contados sempre numa perspectiva em que a realidade se mistura com o sonho, pelo que, embora já calculemos o que se está a passar, nunca o presenciamos verdadeiramente.

Gostei do conto, mas esteve longe de ser angustiante. Compreendo que o fosse na época em que foi escrito (1871), mas actualmente não o é. Mas está bem escrito e o ambiente gótico é bem conseguido.

Algumas coisas ficaram por explicar, nomeadamente, gostava que o autor tivesse explicado melhor quem era a suposta mãe da Carmilla e o porquê de a ajudar, e como é que a Carmilla se transformou numa vampira.

Há também uma sugestão de lesbianismo (que imagino que fosse algo muito à frente na época), resultante do poder de sugestão da vampira (que só ataca jovens mulheres), mas que também nunca é concretizado.

Classificação: 3

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Este livro conta para os Desafios Mount TBR 2014 e TBR Pile 2014.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Wicked Wildfire Read-A-Thon 2014 - Sign-up Post

http://www.myshelfconfessions.com/wwreadathon/

I participated in this read-a-thon last year and it was a lot of fun, so I'm participating again this year!

It's hosted by My Shelf Confessions and here are the basics:
The  Wicked Wildfire Read-A-Thon is a time when we all get together to dedicate the days of July 14-24 to as much reading as possible. You read as much as you can in order to get yourself a little further through that huge to-read pile! We know real life gets in the way and even if you can’t participate more than one day, you’re welcome to join in on the fun!

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Opinião: "O Perfume - História de um assassino"

www.wook.pt/ficha/o-perfume/a/id/45978?a_aid=4e767b1d5a5e5&a_bid=b425fcc9
Título original: Das Parfum: Die Geschichte eines Mörders
Autor: Patrick Süskind
Tradutor: Maria Emília Ferros Moura
Colecção: Grandes Narrativas nº 12
Editor: Editorial Presença
Edição/reimpressão: Abril de 2007
ISBN: 9789722314480
Páginas: 276

Sinopse: Esta estranha história passa-se no século XVIII e é fruto de um extraordinário trabalho de reconstituição histórica que consegue captar plenamente os ambientes da época tal como as mentalidades. O protagonista é um artesão especializado no ofício de perfumista, e essa arte constitui para ele – nascido no meio dos nauseabundos odores de um mercado de rua – uma alquímica busca do Absoluto. O perfume supremo será para ele uma forma de alcançar o Belo e, nessa demanda nada o detém, nem mesmo os crimes mais hediondos, que fazem dele um ser monstruoso aos nossos olhos. Jean-Baptiste Grenouille possui no entanto uma incorrupta pureza que exerce um forte fascínio sobre o leitor. O Perfume, publicado em 1985, de um autor então quase desconhecido, foi considerado um dos mais importantes romances da década e nunca mais deixou de ser reeditado desde então, totalizando os 4 milhões de exemplares vendidos, só na Alemanha, e 15 milhões em países estrangeiros. Foi traduzido em 42 línguas. Este fenómeno transformou-o num dos mais importantes livros de culto de sempre. Em 2006, O Perfume passa a ser uma longa-metragem inspirada no romance de Patrick Süskind.

A minha opinião: Esta leitura foi o perfeito exemplo do perigo das expectativas... É que eu tinha muitas em relação a este livro, mas estas não se cumpriram. É que a história que eu tinha idealizado não correspondeu à história do livro, e não pude deixar de me sentir um pouquinho desiludida. E sim, eu sei que a culpa é inteiramente minha, mas não posso  fazer nada para mudar isso...

Acho que a melhor forma de falar sobre o livro é comentando cada uma das quatro partes em que se divide. A primeira foi a minha favorita, posso mesmo afirmar que estava a adorar conhecer o protagonista, Grenouille, uma criatura repugnante, altamente manipuladora, com um sentido de olfacto apuradíssimo, assim como apurado é o seu instinto de sobrevivência que faz com que se adapte aquilo que dele é esperado na altura. O pormenor do rasto de morte que o segue sempre que alguém deixa de lhe ser útil (sempre nas situações mais caricatas, mas sem que tenha tido qualquer participação directa nas mortes) é fantástico, e a forma como explora a cidade de Paris através do seu olfacto é tão perturbadora quanto maravilhosa (como devem imaginar, Paris no século XVIII não cheirava propriamente a rosas...). E depois há a descoberta d'O Perfume, que é emanado por uma jovem ruiva e cuja busca e posse passa a ser o seu objectivo de vida. Claro que, sendo ele uma criatura perfeitamente amoral, recorrer ao homicídio para atingir esse objectivo nem sequer o faz pensar duas vezes...

E a primeira coisa a fazer, na perseguição da sua demanda, é aprender a arte da extracção de perfumes, o que consegue tornando-se aprendiz de um famoso perfumista parisiense. A primeira parte da história termina quando Grenouille parte para Grasse com o objectivo de aprender outras formas de extracção de perfumes. E até aqui estava mesmo a adorar, mas eis que começa a segunda parte e parece que estou a ler um livro completamente diferente... É que, à medida que se afasta de Paris e se embrenha no campo, começa a experienciar a ausência dos cheiros humanos e acaba a viver sete anos numa montanha, isolado de tudo e de todos, a alimentar-se de répteis e a lamber água de uma rocha. E foi aqui que a história se perdeu para mim... Não consegui perceber o porquê desta interrupção, nem das revelações que teve, até porque a sua missão já estava definida. A sério, nada contra histórias com experiências de isolamento, em que os personagens se redefinem e voltam a encontrar um propósito na vida, mas não achei que, nesta história em concreto, fosse necessário. E teve o condão de me ter irritado de tal forma, que já não consegui "reentrar" na história de forma satisfatória...

Ora bem, depois desta pausa de sete anos (completamente desnecessária, na minha humilde opinião...), o que é que o protagonista faz? Retoma o objectivo que tinha quando saiu de Paris, tornar-se aprendiz em Grasse (estão a ver porque é que digo que a pausa foi desnecessária?) e aí aprender a extrair os perfumes mais delicados. E é também aí que volta a sentir O Perfume, o que o leva a cometer uma série de assassinatos, nos quais extrai a essência dos cadáveres de jovens mulheres, por forma a conseguir possuí-lo finalmente. Também nesta parte fiquei um pouquinho desapontada, pois gostaria que os assassinatos e o ritual da extracção do perfume tivessem sido descritos com mais pormenor, mas, na maioria dos casos, o autor limita-se a referir que mais uma rapariga apareceu morta...

Em jeito de conclusão, adorei a primeira parte, todas as descrições dos cheiros e dos perfumes são deliciosas (mesmo quando descrevem cheiros nauseabundos), adorei a ideia da demanda pela posse d'O Perfume, mas achei a segunda parte completamente desnecessária, e gostava que tivesse havido mais pormenor na descrição das mortes. Quando a história finalmente retoma o rumo, já não me entusiasmou da mesma forma, apesar de ter gostado também do final.

Classificação: 3

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Este livro conta para os Desafios Mount TBR 2014 e TBR Pile 2014.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Top Ten Tuesday - Coisas que gosto/não gosto nas capas

Top Ten Tuesday é uma rubrica original do site The Broke and the Bookish, na qual, cada semana, nos é dado um tema para o qual devemos fazer uma lista.

Esta semana é-nos pedido que indiquemos as coisas que mais gostamos nas capas dos livros ou, em alternativa, as que menos gostamos. Resolvi dividir a lista e fazer cinco de cada.

Top 5 de coisas que gosto nas capas de livros:
  1. Vestidos bonitos - eu sei que esta é uma moda que chateia muita gente, mas eu adoro uma capa com um vestido magnífico.
  2. Corpetes - uma moda que surgiu associada aos romances eróticos. Adoro e são meio caminho andado para me chamar a atenção.
  3. Ilustrações - em Portugal não há muito, infelizmente, o hábito de editar capas ilustradas, geralmente recorre-se sempre à fotografia, o que é uma pena, pois já tenho visto autênticas obras de arte na forma de capas de livros.
  4. Casas com aspecto misterioso - claro que convém que haja uma casa de aspecto misterioso na história, mas adoro essas capas que, imediatamente, me remetem para ficção histórica com um toque de mistério.
  5. Paisagens - gosto quando as capas retratam o local onde a história se passa, especialmente se for mesmo exemplificativa de um sítio onde se passa algo de relevante para a história.
Top 5 de livros que achei que ia gostar menos:
  1. Que a capa não reflicta o conteúdo - Odeio quando uma capa remete para um certo género, mas a história é de um género diferente. Um exemplo perfeito é o da edição portuguesa de O Segredo de Sophia. A sério, não se deixem enganar por aquela capa que não tem mesmo nada a ver com o conteúdo... Mas também pode ser a história ser um romance de época e a foto da capa remeter para contemporâneo (e não, meter a mansão ao fundo não resolve a situação).
  2. Que o modelo da capa não reflicta o personagem do livro - acaba por estar, de certo modo, relacionado com o anterior, mas detesto que a capa tenha uma modelo loura, quando o autor se dá a tanto trabalho para nos descrever a beleza do cabelo negro da personagem...
  3. Máscaras, algemas ou chicotes - e todas as outras que vieram por acréscimo ao fenómeno de As Cinquenta Sombras de Grey. Não acho bonitas e, definitivamente, não acho sexy.
  4. Cabeças cortadas - a sério, qual é a piada de ter uma pessoa decapitada na capa do livro? Ou, pior ainda, com os olhos cortados?
  5. Que a mesma imagem seja utilizada em meia dúzia de livros diferentes, apenas com uma ou outra alteração - pessoalmente, chateia-me quando começo a ver a mesma imagem em dois ou três livros diferentes, parece que se trata do mesmo livro, mas não... Felizmente não me chateia só a mim, que até há uma lista no goodreads (se votarem não editem para remover capas duplicadas senão estragam tudo...).

segunda-feira, 23 de junho de 2014

It’s Monday! What Are You Reading? (23)

http://bookjourney.wordpress.com/
Esta rubrica é uma iniciativa do blogue Book Journey e, no fundo, consiste num apanhado semanal, não só do que estou a ler e do que li na semana que passou, mas também do que publiquei no blogue nessa semana. É possível também que destaque artigos, sempre que algum me chame a atenção.

Na semana passada terminei Carmilla de Sheridan Le Fanu e li Cidades de Papel de John Green. Gostei do primeiro, embora me faça sempre confusão quando as personagens insistem em não ver o que está mesmo debaixo dos seus narizes...


Do Cidades de Papel gostei bastante, embora tenha tido alguma dificuldade em identificar-me com os personagens (adolescentes norte-americanos). Mas adorei a escrita do autor, todo o livro está repleto de citações fantásticas, e não resisti a procurar algumas na net:
Fonte
Fonte
Fonte

 

Hoje comecei a ler Revolutionary Road, de Richard Yates.

Não sei muito sobre a história, só o que me lembro de ver quando foi adaptado ao cinema, mas espero gostar.

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As opiniões continuam em atraso, mas devagarinho, lá vão surgindo... Mais uma vez, apenas três posts na semana passada:
E, porque me parece que o S. Pedro está a precisar de ser relembrado que já estamos no Verão, resolvi mudar a aparência do blogue.

domingo, 22 de junho de 2014

Opinião: "Hot and Bothered"

www.wook.pt/ficha/hot-and-bothered/a/id/16051113?a_aid=4e767b1d5a5e5&a_bid=b425fcc9
Autor: Kate Meader
Série: Hot in the Kitchen #3
Editor: Forever
Edição/reimpressão: Março de 2014
ISBN: 9781455599653
Páginas: 384
Origem: Requisitado no NetGalley

Sinopse: Although her baby boy keeps her plate full, Jules Kilroy is ready to take her love life off the back burner. Despite a bevy of eligible bachelors, it's her best friend, Taddeo DeLuca, who is fueling her hormones with a generous serving of his mouth-watering Italian sexiness. But Jules learned her lesson once before when she went in for a kiss, only to have Tad reject her. She's vowed never to blur the lines again . . .

After a lifetime of excuses and false starts, Tad has finally opened a wine bar, a deal made even sweeter when Jules joins his staff. Lovers come and go, and he's had his share, but friendships like theirs last forever. Still, ever since he tasted her luscious lips, he can't stop fantasizing about what could be. Then she joins an online dating site-and the thought of his Jules with another man makes Tad's blood boil. Even if he gets burned, Tad can't stop himself from turning up the heat this time.

A minha opinião: Depois de ter lido All Fired Up, não pude resistir a ler a continuação, Hot and Bothered, o terceiro livro da série, e que é focado em Jules e Tad. Jules é meia-irmã de Jack e reapareceu na sua vida no primeiro livro, Feel the Heat, grávida e desesperada. Como não li esse livro, estava convencida que a autora já tinha explicado toda a história por detrás da gravidez e do reaparecimento de Jules, mas afinal só o ficamos a saber neste livro.

No livro anterior a autora já tinha insinuado um clima entre Jules e Tad, e que se tinha passado alguma coisa entre os dois que não tinha corrido pelo melhor, e agora ficamos a saber o que foi: Jules beijou-o e ele rejeitou-a. Não foi fácil ultrapassar a estranheza da situação, mas agora a amizade foi retomada e foi tudo esquecido. Mas será que foi mesmo esquecido?

É que, desde esse episódio, nenhuma outra mulher foi capaz de interessar a Tad e Jules, bem, ela tem sido celibatária desde que chegou a Chicago e o único homem por quem se interessou foi Tad... Mas agora Jules está determinada a alterar isso, e se Tad não está interessado, então só tem de encontrar quem esteja... E é aí que Cara e Lili entram, sugerindo-lhe que se inscreva num site de encontros. Claro que Cara, eficiente como só ela, não perde tempo e cria ela própria o perfil de Jules.

Tad é primo de Cara e Lili e encontra-se prestes a abrir o seu próprio bar de vinhos. Tudo parece correr mal, mas Jules está sempre pronta a ajudar. Mas passar cada vez mais tempo com Jules e ficar a saber que ela vai recomeçar a sair em encontros torna as coisas cada vez mais complicadas. É que Tad sente-se muito atraído por Jules, mas sabe que ceder à atracção pode estragar tudo e não quer arriscar perder a amizade que os une. Isto porque Tad tem um trauma familiar e, por isso não tem relações sérias, e sabe que é disso que Jules anda à procura, até porque tem um filho pequeno em que pensar.

Gostei desta história, até porque já conhecia os protagonistas e simpatizava com eles. Os motivos do trauma do Tad são credíveis e não é difícil de acreditar que alguém que passasse pela mesma situação tivesse a mesma reacção. A Jules é uma mulher forte, que põe o filho sempre acima de tudo e todos, mas que não se anula por ser mãe. Ela sabe o que quer e vai atrás do que precisa, mas se o Tad tem muito que ultrapassar, também a Jules tem de aprender a lutar as suas batalhas, a fazer valer a sua opinião e a não se submeter à vontade dos homens na sua vida.

É muito giro ver as reacções do Tad quando a Jules começa a sair com outros homens e também do Jack que é completamente protector da sua irmã mais nova. Foi muito giro rever os protagonistas dos livros anteriores, especialmente a Cara e o Shane, cuja relação continua completamente apaixonada, e tem alturas em que se torna completamente hilariante... E foi muito giro rever também o pequeno Evan, o filho da Jules, e testemunhar a relação ternurenta dele com Tad e a luta interior deste para conseguir ser mais que um amigo para Jules e um tio para Evan....

Uma série que gostei bastante de ler, sobre uma família muito unida e em que todos estão lá sempre uns para os outros. Gosto muito de histórias sobre famílias unidas e esta não foi excepção.

Classificação: 3

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Este livro conta para o Desafio 2014 Netgalley & Edelweiss Reading.

sábado, 21 de junho de 2014

Opinião: "A morte de Lorde Edgware"

www.wook.pt/ficha/a-morte-de-lorde-edgware/a/id/40866?a_aid=4e767b1d5a5e5&a_bid=b425fcc9
Título original: Lord Edgware Dies
Autor: Agatha Christie
Série: Hercule Poirot #9
Tradutor: Tânia Ganho
Colecção: Obras de Agatha Christie nº3
Editor: Edições Asa
Edição/reimpressão: Abril de 2008
ISBN: 9789724126548
Páginas: 240

Sinopse: Poirot estava presente quando Jane Wilkinson manifestou o desejo de se livrar do marido, o aristocrata Lorde Edgware, e terminar um casamento há muito fracassado. Foi também na presença de Poirot, que o próprio confirmou o desejo de conceder o divórcio a Jane. Tudo isto não passaria de um episódio meramente passional se não envolvesse um homicídio. Agora que o corpo de Edgware é encontrado sem vida na sua própria biblioteca, todos os olhares recaem sobre a viúva e a Scotland Yard não vai descansar enquanto não resolver a questão.
Mas, para Poirot, os factos não são assim tão fáceis de explicar e, por uma só vez, o detective belga sente-se ludibriado. Afinal, como poderia Jane ter assassinado Lorde Edgware e, ao mesmo tempo, jantar com amigos? E qual poderia ser o seu motivo, já que o aristocrata concordara finalmente com o divórcio?


A minha opinião: Quando eu penso que Agatha Christie já não me vai conseguir surpreender, eis que ela me prova como estava enganada...

A história tem início na noite em que Poirot e Hastings assistem ao espectáculo de Carlotta Adams, uma actriz talentosa e popular, e que termina com uma série de imitações, inclusive a da actriz Jane Wilkinson que, curiosamente, se encontra também nessa noite a assistir ao espectáculo. De facto, Jane fica tão impressionada com o espectáculo que convida Carlotta e também Poirot e Hastings para a sua suite onde se junta um curioso grupo de pessoas.

E aí tem uma conversa em privado com Carlotta (que não presenciamos) e pede a Poirot que a ajude a conseguir o divórcio. Isto porque Jane é, na verdade, Lady Edgware, mas quer desesperadamente divorciar-se para poder casar novamente, desta vez com um duque...

Embora relutante de início, Poirot acaba por aceitar o pedido de Jane e ao visitar Lorde Edgware, fica a saber que este está de acordo em conceder o divórcio à mulher. No dia seguinte, Lorde Edgware está morto e a principal suspeita é a sua mulher... Há testemunhas que a viram nessa noite em casa de Lorde Edgware e a reunir-se com ele, mas esta tem um álibi. Nessa noite esteve presente num jantar e tem várias testemunhas. Imediatamente a suspeita recai sobre Carlotta, mas antes que Poirot consiga falar com ela, também ela aparece morta...

Este não é um caso fácil de deslindar, nem mesmo para Poirot, já que a principal suspeita tem um álibi e a outra suspeita, para além de morta (e portanto sem forma de apresentar uma explicação), parece não ter qualquer motivo... E que motivo poderia ter Jane, já que o marido havia aceitado o divórcio? Mas pessoas com motivo para querer matar Lorde Edgware é coisa que não falta, contudo a identificação de Jane como a assassina parece apontar para que apenas ela (ou alguém fazendo-se passar por ela) tenha tido oportunidade... Felizmente que Poirot e as suas célulazinhas cinzentas não brincam em serviço e acaba por desvendar todo o caso. E confesso que não estava nada à espera daquela explicação...

Mais um excelente mistério da rainha do policial. Um dos meus favoritos!

Classificação: 5

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Este livro conta para os Desafios Vintage Mystery BINGO 2014 (Man in the Title), Cruisin' thru the Cozies 2014, TBR Pile 2014, Mount TBR 2014, Monthly Key Challenge 2014 (death) e Monthly Motif Challenge 2014 (Mystery, Murder, & Mayhem).

terça-feira, 17 de junho de 2014

Top Ten Tuesday - Livros no topo da minha lista TBR de Verão

Top Ten Tuesday é uma rubrica original do site The Broke and the Bookish, na qual, cada semana, nos é dado um tema para o qual devemos fazer uma lista.

Esta semana o tema é Livros no topo da minha lista TBR de Verão. Da lista do ano passado, só um ainda está por ler, apesar de nem todos terem sido lidos no Verão... Eu sou mesmo péssima com estes planeamentos, mas não resisto a fazê-los...

Aqui fica então o meu Top 10 de livros para ler neste Verão (os quatro primeiros vão ser lidos para desafios, os outros seis são livros que quero mesmo muito ler...):


1. Dexter is Delicious de Jeff Lindsay

2. A Última Fugitiva de Tracy Chevalier

3. Living Dead in Dallas de Charlaine Harris

4. As Dez Figuras Negras de Agatha Christie

5.Amor e Enganos de Julia Quinn

6.Paixão Sublimede Lisa Kleypas

7. As Regras da Sedução de Madeline Hunter

8. Prazeres Proibidos de Laura Lee Guhrke

9. O Fruto Proibido de Sherry Thomas

 10. Filha da Fortuna de Isabel Allende

segunda-feira, 16 de junho de 2014

It’s Monday! What Are You Reading? (22)

http://bookjourney.wordpress.com/
Esta rubrica é uma iniciativa do blogue Book Journey e, no fundo, consiste num apanhado semanal, não só do que estou a ler e do que li na semana que passou, mas também do que publiquei no blogue nessa semana. É possível também que destaque artigos, sempre que algum me chame a atenção.

Na semana passada terminei O Perfume - História de um assassino de Patrick Süskind e estava à espera de gostar mais... É o problema das expectativas.

Agora estou a ler Carmilla de Sheridan Le Fanu, uma novela gótica de que estou a gostar, apesar de ainda estar muito no início.


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Continuo com as opiniões em atraso, mas não tem sido fácil conseguir escrevê-las... Apenas três posts na semana passada, mas espero conseguir pôr-me a par esta semana.

domingo, 15 de junho de 2014

Opinião: "Unwed and Unrepentant"

www.wook.pt/ficha/unwed-and-unrepentant/a/id/15499357?a_aid=4e767b1d5a5e5&a_bid=b425fcc9
Autor: Marguerite Kaye
Série:  Armstrong Sisters #5
Colecção: Harlequin Historical
Editor: Harlequin
Edição/reimpressão: Abril de 2014
ISBN: 9780373297849
Páginas: 368
Origem: Requisitado no NetGalley

Sinopse: PRETEND ENGAGEMENT

Burned by love and fearful of being trapped by marriage, headstrong Lady Cordelia Armstrong is furious when her father manipulates her into a betrothal with his business partner, and her one-time lover, Iain Hunter.

Understanding Cordelia's reluctance, Iain proposes a pretend engagement. For now they will make believe, but there is no need to fake the attraction that still burns hotly between them. As they travel to magical Arabia, the lines between fantasy and reality blur. Will either of them really be able to walk away once their deal is done?

A minha opinião: Unwed and Unrepentant é o quinto livro duma série da qual apenas li o livro anterior, mas, tal como referi na minha opinião desse livro, as histórias de cada livro são suficientemente independentes para permitirem uma leitura isolada.

A protagonista é Cordelia, a última das irmãs Armstrong a ter a sua história contada. No livro anterior, a autora já tinha indicado que Cordelia tinha fugido de casa e ninguém sabia o seu paradeiro. Agora, nove anos depois, Cordelia regressa a casa do seu pai, com o objectivo de se reconciliar e retomar relações com as suas irmãs. Ao contrário do que o seu pai poderia pensar, contudo, Cordelia não voltou com o rabinho entre as pernas, ela não precisa dele pois tem meios próprios. Mas, mesmo assim, o seu pai consegue trocar-lhe as voltas e diz-lhe que só voltará a fazer parte da família se casar com o homem que escolheu para si: Iain Hunter. O homem com quem passou uma noite há um ano.

Cordelia nem sequer considera a proposta do pai até Iain lhe propor um noivado falso, de modo a que ambos consigam o que querem. Isto porque Iain é um membro da burguesia, dono de um estaleiro naval, e pretende conseguir um contracto com o cunhado de Cordelia, o xeique com quem Célia casou, para a construção de navios na Arábia. Mas o pai de Cordelia só lhe entregará o negócio se este se aliar a Cordelia. E é isso mesmo que ele faz, embora não exactamente da forma que Lorde Armstrong pensa...

A atracção que sentiram um pelo outro há um ano é tão ou mais forte que na altura, pelo que, apesar de ser um noivado falso, isso não significa que não seja consumado, certo?

Mais ainda do que a história, foram as personagens que me encantaram neste livro, e que me fizeram dar-lhe a classificação máxima. Cordelia é uma mulher independente que decidiu, há muito tempo, que nunca iria casar e sujeitar-se à vontade de homem algum. Para além disso, é também uma mulher à frente do seu tempo, confortável com a sua sexualidade e sem pudor em ter relações sexuais com estranhos por quem se sente atraída, algo que, na altura, era um exclusivo masculino. Adorei a Cordelia, porque é fiel aos seus princípios até ao fim, não se torna numa tolinha só porque se apaixonou.

E o Iain não lhe fica atrás... Sendo membro da burguesia, sempre teve de trabalhar e lutar por tudo aquilo que tem e, talvez por isso, compreende as razões de Cordelia. E, mesmo passando o tempo a seduzi-la, nunca a tenta mudar, aceita-a como é e gosta dela assim. Ele não se sente intimidado com a sua independência, na verdade, admira-a por isso. E é sempre verdadeiro com ela, o que foi outra coisa de que gostei muito, a sinceridade da relação deles. Eles conversam sobre as coisas, esclarecem situações e clarificam posições, sempre com uma base de respeito mútuo.

Enfim, um romance que recomendo sinceramente, diferente dos que já tenho lido, e provavelmente com a relação mais funcional que já li. E que não deixa nada a desejar em termos de sensualidade e romance. Ah, e já referi que o Iain é escocês e fala, por vezes, com sotaque? É tão aweeeeeee...
Classificação: 5

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Este livro conta para o Desafio 2014 Netgalley & Edelweiss Reading.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Opinião: "Sedução Perigosa"

www.wook.pt/ficha/seducao-perigosa/a/id/15724215?a_aid=4e767b1d5a5e5&a_bid=b425fcc9
Título original: Something Reckless
Autor: Jess Michaels
Série: Albright Sisters #2
Tradutor: Carmo Vasconcelos Romão
Editor: Quinta Essência
Edição/reimpressão: Maio de 2014
ISBN: 9789897261213
Páginas: 248
Origem: Oferecido pela editora em troca de uma opinião honesta

Sinopse: Depois de testemunhar uma cena chocante e de viver um casamento desastroso, Penelope Norman tornou-se uma voz para aquelas que lutam contra o excesso sensual dos nobres. E Jeremy Vaughn, duque de Kilgrath foi secretamente escolhido para silenciá-la.
O duque acredita que pode seduzir a bela hipócrita e fazê-la parar a sua luta preocupante... ou pelo menos colocá-la em posição de a chantagear. Assim, finge estar do lado dela durante o dia e à noite escreve-lhe cartas eróticas e visita a sua cama para a ensinar nas actividades pecaminosas que ela tanto teme. Mas quanto mais se aproximam, mais Jeremy percebe que a frustrante e tentadora Penelope tem a vantagem em todos os jogos que disputam. Especialmente os do coração.

A minha opinião: Na minha opinião do livro anterior da série referi que mal podia esperar por ler o seguinte, já que a sua protagonista, Penelope, se tinha metido num grande sarilho no final. E a verdade é que, na altura, pensei que a autora a iria livrar do sarilho, mas não. Penelope casou mesmo com o visconde Norman e, obviamente, foi infeliz. Mas, no início de Sedução Perigosa, Penelope é uma jovem viúva, novamente metida num grande sarilho...

Desta feita porque, numa reunião com outras senhoras, Penelope fala apaixonadamente da situação injusta da mulher em relação ao homem, a quem tudo é permitido e aceite, enquanto da mulher se espera um comportamento irrepreensível e que olhe para o lado e não levante ondas. E, inadvertidamente, acaba por se tornar no rosto de um movimento de defesa da moral e dos bons costumes, contra a devassidão e a luxúria dos homens da sociedade.

Claro que estes não acham piada nenhuma à situação, tendo de lidar com a pressão e as represálias das suas mulheres, e um grupo em particular resolve tomar medidas para resolver o assunto. E é assim que Jeremy Vaughn se vê encarregado da missão.

A sua estratégia é simples. Fingir que é um sedutor reformado, que apoia a causa de Penelope e que a quer ajudar na mesma e, desse modo, conquistar a sua confiança, enquanto, ao mesmo tempo, a seduz anonimamente com cartas de teor erótico. E quando a sedução for bem sucedida, ameaçar denunciá-la como hipócrita, caso não abandone a causa.

Mas já se sabe como as coisas funcionam nestas histórias, não é? E se Penelope começa a sentir emoções que nunca antes havia sentido e se entrega livremente à sedução, também Jeremy experiencia emoções até aí desconhecidas e começa a duvidar se será realmente capaz de cumprir o plano até ao fim. Serão eles capazes de encontrar um meio-termo que lhes permita ser felizes?

Gostei bastante desta história e dos protagonistas. A Penelope tem uma espécie de trauma decorrente de ter descoberto como a relação da irmã e do cunhado começou e por os ter apanhado numa situação extremamente comprometedora que a tornou bastante desconfiada em relação ao sexo (e convenhamos que o casamento não ajudou...). Já o Jeremy sempre viveu uma vida de libertino e nunca tinha considerado outro tipo de vida, nem mesmo após o casamento por amor do seu irmão que renunciou completamente aos velhos hábitos, o que fez com que Jeremy se tivesse afastado dele. Mas, devagar, à medida que se conhecem melhor e que se tornam amigos, Penelope começa a perceber que o sexo e a sensualidade são normais e desejáveis numa relação, enquanto Jeremy se apercebe que, quando há amor e intimidade, a relação assume todo um outro nível.

E por falar na Miranda e no Ethan, estes surgem também na história e gostei de ver o quão protector o Ethan é em relação à Penelope, mesmo depois da forma como ela o tratou. E como as irmãs resolvem as suas diferenças e retomam a relação que antes tinham.

Uma história que prende com cenas mesmo muito escaldantes, mas muito bem escritas e com personagens cativantes, que li apenas num dia, algo que nem me consigo lembrar da última vez que fiz... 

Classificação: 4

terça-feira, 10 de junho de 2014

Top Ten Tuesday - Livros que li até agora este ano

Top Ten Tuesday é uma rubrica original do site The Broke and the Bookish, na qual, cada semana, nos é dado um tema para o qual devemos fazer uma lista.

Ora bem, até agora já li 37 livros, e seis tiveram a classificação máxima. Aos quatro últimos da minha lista dei classificação 4, mas acabaram por se destacar dos restantes e, por isso, merecem figurar nesta lista.

1. Werewolf Sings the Blues de Jennifer Harlow

2. O Beijo Encantado de Eloisa James

3. As Velas Ardem Até ao Fim de Sándor Márai

4. A Rapariga Que Roubava Livros de Markus Zusak
 
5. Unwed and Unrepentant de Marguerite Kaye
 
6. A Morte de Lorde Edgware de Agatha Christie
 
7. Tempting a Devil de Samantha Kane

8. O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald

9.A Cor do Hibisco de Chimamanda Ngozi Adichie

10. A Princesa de Gelo de Camilla Läckberg

segunda-feira, 9 de junho de 2014

It’s Monday! What Are You Reading? (21)

http://bookjourney.wordpress.com/
Esta rubrica é uma iniciativa do blogue Book Journey e, no fundo, consiste num apanhado semanal, não só do que estou a ler e do que li na semana que passou, mas também do que publiquei no blogue nessa semana. É possível também que destaque artigos, sempre que algum me chame a atenção.

Na semana passada terminei Hot and Bothered de Kate Meader e gostei. É um romance contemporâneo, terceiro de uma série cujas histórias misturam romance, família e cozinha duma forma divertida e ternurenta. Agora estou a ler O Perfume - História de um assassino de Patrick Süskind. Ainda estou muito no início, e até agora ainda não me prendeu...


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domingo, 8 de junho de 2014

Aquisições da Feira do Livro 2014

Ontem foi dia de visitar a feira do livro e de me desgraçar, como já é da praxe... Tive imensa sorte com o tempo, que estava excelente, nem muito quente, nem muito frio, e felizmente a chuva da véspera foi mesmo só para assustar!

Quanto às aquisições propriamente ditas, só comprei três livros do dia, mas aproveitei algumas promoções:
- A Grande Revelação de Julia Quinn - ainda não li o anterior, mas esta colecção é de compra obrigatória - 13,50€
- Ligeiramente Perverso de Mary Balogh - li o anterior e gostei mesmo muito, por isso estou muito curiosa com este - 12,70€
- Tornado de Sandra Brown - é uma das minhas autoras favoritas e faltava-me este - 7€
- Quando Lisboa Tremeu de Domingos Amaral - era livro do dia e veio de graça na promoção Leve 4, Pague 3 da Leya. E ainda veio autografado pelo autor que gostei muito de conhecer.
- Persépolis de Marjane Satrapi - era livro do dia e como tenho muita curiosidade em lê-lo, não resisti - 9,95€
- Prazer Ardente de Lisa Kleypas - o último livro de uma colecção que estou a adorar! - 11,52€
- O Sentido do Fim de Julian Barnes - outro livro que tenho muita curiosidade em ler - 9,73€
- A Chave para Rebecca de Ken Follett - era livro do dia e quero mesmo muito ler algo do autor - 4,50€
- Para onde vão os guarda-chuvas de Afonso Cruz - foi a extravagância do dia, mas o autor estava a dar autógrafos e, OMD, como é que eu podia deixar passar a oportunidade? E iria comprar o livro, mais cedo ou mais tarde, de qualquer maneira... - 15,60€

Qual foi o estrago, então? 86,79€ (tive 5€ de desconto na Porto Editora), o que dá, sensivelmente, 9,64€ por livro. Em comparação com o ano passado, gastei menos, mas também comprei menos um livro. Ah e o da Tea Stilton não conta, porque o comprei para oferecer.

O meu irmão, acabadinho de receber o primeiro ordenado, comprou o livro do Rui Unas, Nascido e Criado na Margem Sul, e A Arte da Guerra de Sun Tzu. Já começou a ler o primeiro e já me assustou várias vezes com as gargalhadas que manda... Quando começar a ler o segundo, tenham medo, tenham muito medo...

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Random Reads - Junho 2014

http://imlovingbooks.com/features/random-reads

Esta rubrica mensal é uma iniciativa do blogue I’m Loving Books e consiste em escolher, de forma aleatória, um livro para ler em cada mês, como forma de atacar a pilha TBR. Utilizei o método sugerido, aliando o Goodreads e o Random, mas acrescentei algumas regras minhas:
  • Só contei com os livros que me chegaram à pilha até ao final de 2013 (físicos e ebooks);
  • Livros em séries, cujos anteriores ainda não tenha lido, são excluídos;
  • Livros que serão lidos para outros desafios mensais também são excluídos.
Em Maio correu bem, pelo que resolvi voltar a participar... E assim, o vencedor para Junho foi:

 


Nº. 170 - Carmilla de Sheridan Le Fanu