Série: Crossing the Line #2
Editor: Entangled: Select Suspense
Edição/reimpressão: Junho de 2015
ASIN: B00P62VGQ4
Páginas: 352
Sinopse: Never start a fire you can’t control…
Connor Bannon is supposed to be dead. Dishonorably discharged from the Navy SEALs, he's spent the last two years working as a street enforcer in Brooklyn for his cousin's crime ring. Through a twist of fate, he's now in Chicago, working undercover to bust criminals. But when a cute little arsonist joins the team—all combat boots, tiny jean shorts, and hot-pink hair—Connor’s notorious iron control slips.
Erin "she's getting away" O'Dea knows two things. She hates authority. And… Nope, that's it. When she's forced to operate on the “right” side of the law, her fear of being confined and controlled blazes to the surface. The last thing she expects is a control freak like Connor to soothe her when she needs it most. Worse, something behind the sexy ex-soldier's eyes ignites a dangerous inferno of desire. One that invites Erin to play with fire. And one that could get them both killed…
A minha opinião: (Contém spoilers para o livro anterior da série) Up in Smoke continua logo a seguir a Risking It All. Bowen, Sera e Connor estão agora em Chicago, onde irão integrar uma nova equipa de criminosos reformados a trabalhar para a polícia.
Connor Bannon já tinha surgido no livro anterior. Ele é primo do criminoso responsável pela morte do irmão de Sera e trabalhava para ele. Mas foi com a ajuda de Connor que Bowen e Sera não só conseguiram apanhar os maus da fita, como sobreviveram para contar a história... Para evitar ir para a prisão, Bowen e Connor aceitaram um acordo que implica que trabalhem para o outro lado da lei.
Esta nova realidade é mais difícil para Connor, pois Sera e Bowen têm-se um ao outro. Já ele está sozinho numa cidade desconhecida e teve de cortar com tudo e todos os que conhecia, pois é suposto estar morto. Mas quando conhece os outros elementos da nova equipa, há uma incendiária sexy de cabelo cor de rosa que lhe chama imediatamente a atenção. Pena que ela pareça não querer nada com ele...
Erin O'Dea não tem tido uma vida fácil. Uma série de traumas e abusos tornaram-na numa incendiária especialista em fugas. Mas desta vez a única escapatória que tem é juntar-se a outros criminosos e trabalhar para a polícia. Pelo menos até conseguir pensar numa forma de fugir...
Connor, Erin e Polly (outra membro da equipa) são alojados em dois apartamentos contíguos e as raparigas obviamente decidem partilhar um dos apartamentos. Mas a apartamento que Polly escolheu não tem uma saída rápida e Erin não consegue lá ficar, acabando por ir para o apartamento de Connor onde existe uma saída de emergência. E como o outro apartamento já foi preparado com as ligações informáticas de que Polly precisa (ela é uma hacker), trocar de apartamento está fora de questão, pelo que Erin e Connor acabam por se tornar companheiros de casa.
A atracção entre eles é intensa, mas Erin tão depressa provoca como se esquiva. Connor pressente que ela precisa de estar sempre em controle das situações e, contrariando a sua personalidade, entrega-lhe o controlo total. O que acontecer acontecerá apenas quando e como Erin quiser.
É que, para além de sofrer de Cleitrofobia (medo de ficar trancado num lugar fechado), Erin sofre de Hafefobia (medo de ser tocado). O caso de Erin é tão grave que o simples toque de alguém lhe provoca uma sensação de queimadura. Mas se for ela a tocar, não há problema e é assim que, devagar, a relação entre eles se vai desenvolvendo.
Pelo meio há um criminoso para apanhar e há o reaparecimento do responsável por todos os traumas de Erin, intento em fazer das suas uma vez mais. Mas, desta vez, Erin não está sozinha e desamparada, agora ela tem Connor e tem uma equipa constituída por amigos, que a ajuda e protege.
Gostei muito de Up in Smoke. Mais uma vez, o Connor e a Erin são perfeitos um para o outro e só funcionam um com o outro. Ver o Connor a lutar contra a sua personalidade alpha protectora enquanto a Erin aprende a libertar algum do controle é simplesmente delicioso. E ele é sempre paciente, nunca a força e só avança depois de ter a certeza que é mesmo isso que ela quer. 😍
As cenas íntimas entre ambos são diferentes de tudo o que já li antes e são descritas com tanta sensibilidade e tacto. E não são menos escaldantes por isso... Até porque o Connor, abençoado, tem uma boquinha imunda, mesmo como eu gosto... Seguem-se exemplos:
Connor Bannon já tinha surgido no livro anterior. Ele é primo do criminoso responsável pela morte do irmão de Sera e trabalhava para ele. Mas foi com a ajuda de Connor que Bowen e Sera não só conseguiram apanhar os maus da fita, como sobreviveram para contar a história... Para evitar ir para a prisão, Bowen e Connor aceitaram um acordo que implica que trabalhem para o outro lado da lei.
Esta nova realidade é mais difícil para Connor, pois Sera e Bowen têm-se um ao outro. Já ele está sozinho numa cidade desconhecida e teve de cortar com tudo e todos os que conhecia, pois é suposto estar morto. Mas quando conhece os outros elementos da nova equipa, há uma incendiária sexy de cabelo cor de rosa que lhe chama imediatamente a atenção. Pena que ela pareça não querer nada com ele...
Erin O'Dea não tem tido uma vida fácil. Uma série de traumas e abusos tornaram-na numa incendiária especialista em fugas. Mas desta vez a única escapatória que tem é juntar-se a outros criminosos e trabalhar para a polícia. Pelo menos até conseguir pensar numa forma de fugir...
Connor, Erin e Polly (outra membro da equipa) são alojados em dois apartamentos contíguos e as raparigas obviamente decidem partilhar um dos apartamentos. Mas a apartamento que Polly escolheu não tem uma saída rápida e Erin não consegue lá ficar, acabando por ir para o apartamento de Connor onde existe uma saída de emergência. E como o outro apartamento já foi preparado com as ligações informáticas de que Polly precisa (ela é uma hacker), trocar de apartamento está fora de questão, pelo que Erin e Connor acabam por se tornar companheiros de casa.
A atracção entre eles é intensa, mas Erin tão depressa provoca como se esquiva. Connor pressente que ela precisa de estar sempre em controle das situações e, contrariando a sua personalidade, entrega-lhe o controlo total. O que acontecer acontecerá apenas quando e como Erin quiser.
É que, para além de sofrer de Cleitrofobia (medo de ficar trancado num lugar fechado), Erin sofre de Hafefobia (medo de ser tocado). O caso de Erin é tão grave que o simples toque de alguém lhe provoca uma sensação de queimadura. Mas se for ela a tocar, não há problema e é assim que, devagar, a relação entre eles se vai desenvolvendo.
Pelo meio há um criminoso para apanhar e há o reaparecimento do responsável por todos os traumas de Erin, intento em fazer das suas uma vez mais. Mas, desta vez, Erin não está sozinha e desamparada, agora ela tem Connor e tem uma equipa constituída por amigos, que a ajuda e protege.
Gostei muito de Up in Smoke. Mais uma vez, o Connor e a Erin são perfeitos um para o outro e só funcionam um com o outro. Ver o Connor a lutar contra a sua personalidade alpha protectora enquanto a Erin aprende a libertar algum do controle é simplesmente delicioso. E ele é sempre paciente, nunca a força e só avança depois de ter a certeza que é mesmo isso que ela quer. 😍
As cenas íntimas entre ambos são diferentes de tudo o que já li antes e são descritas com tanta sensibilidade e tacto. E não são menos escaldantes por isso... Até porque o Connor, abençoado, tem uma boquinha imunda, mesmo como eu gosto... Seguem-se exemplos:
“I haven’t been in the same room as you, Erin, when my cock wasn’t rock hard and ready to fuck. You know it, too. You know I want to plant it deep inside you. Watch you shift around trying to get used to being crammed so motherfucking tight.” His pupils were dilated, chest rising and falling unevenly. Breathtaking man. Burn for me. “I’m hard right now just thinking about what you’re hiding under those shorts. I want to lick all of it. I want to bite and fuck it. If you think I can survive this way all day, all night, you have overestimated me.”
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“I need to get my lips around your clit. I’m going to suck that little bud until you pass out. You’ve been keeping her from me, but time’s up, sweetheart. She’s mine.”
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“You won’t let me touch you, Erin? You sure as hell better ride me rough for the both of us.” He gave an upward thrust of his hips. “My cock is big and angry because you made it that way. That makes it your responsibility. Move.”
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