Autor: Lisa Kleypas
Série: The Hathaways #3
Editor: St. Martin’s Paperbacks
Edição/reimpressão: Outubro de 2009
ISBN: 9780312949822
Páginas: 28
Sinopse: He was everything she'd sworn to avoid.
Poppy Hathaway loves her unconventional family, though she longs for normalcy. Then fate leads to a meeting with Harry Rutledge, an enigmatic hotel owner and inventor with wealth, power, and a dangerous hidden life. When their flirtation compromises her own reputation, Poppy shocks everyone by accepting his proposal—only to find that her new husband offers his passion, but not his trust.
And she was everything he needed.
Harry was willing to do anything to win Poppy—except to open his heart. All his life, he has held the world at arm’s length…but the sharp, beautiful and beguiling Poppy demands to be his wife in every way that matters. Still, as desire grows between them, an enemy lurks in the shadows. Now if Harry wants to keep Poppy by his side, he must forge a true union of body and soul, once and for all . . .
A minha opinião: Chegou a vez de Poppy Hathaway ter o seu final feliz. E quando a história começa, toda a família Hathaway se encontra hospedada no Hotel Rutledge, em Londres, por forma a ser mais conveniente participar na Temporada, já que Poppy e Beatrix se encontram no mercado matrimonial.
Mas Poppy já tem um pretendente, ainda que secreto, Michael Bayning, e está apaixonada por ele. Ele é tudo o que ela pretende num marido e poderá dar-lhe a vida calma com que ela sonha. Não que ela não adore a família, que adora, mas sonha com uma existência sossegada e “normal”.
Só que Michael não se declara porque tem medo da reacção do pai quando souber que está a cortejar uma Hathaway. E é isso mesmo que ele lhe diz na carta que Dodger, o furão de Beatrix, abocanhou e com a qual fugiu pelos corredores do hotel.
Ao perseguir Dodger para recuperar a carta, Poppy acaba por entrar numa zona do hotel não autorizada a hóspedes e é aí que primeiro encontra o dono do mesmo, Harry Rutledge. Harry fica encantado com Poppy, mas fica também a saber, através da carta, que ela está encantada com Michael… Não que isso o impeça de ir atrás daquilo que quer…
E é assim que, num baile, acabam por ser encontrados na varanda a beijar-se, o que compromete Poppy, que acaba por aceitar casar com Harry.
Sim, é verdade que Harry manipulou os eventos (informando o pai de Michael das intenções dele em relação a Poppy, o que fez com que Michael lhe dissesse que não poderia casar-se com ela) e seduziu Poppy, mas nunca o considerei um vilão (embora ele próprio se considere como tal). As suas acções só aceleraram o desfecho inevitável, já que o pai de Michael nunca aceitaria a relação dele com Poppy e Michael nunca iria contra os desejos do pai. E Poppy não foi forçada a beijar Harry, fê-lo porque, apesar de amar Michael, Harry mexe com ela…
Temos, assim, um casamento quase no início do livro. E Poppy está determinada em fazê-lo resultar, mesmo que toda a família, que não gosta de Harry (excepto Beatrix), a coloque à vontade para regressar a casa.
Contudo, Harry não é uma pessoa fácil de amar, principalmente porque se trata de um conceito estranho para ele e porque acha impossível alguém amá-lo. E ficamos a saber o porquê num dos capítulos…
A verdade é que, mesmo sem se aperceber, ele mostra o seu afecto pelo pessoal do hotel, que o adora. E que, numa cena particularmente engraçada, congemina para o aproximar da mulher…
Mas será necessário temer perder Poppy para que Harry finalmente aceite e declare o que sente por ela.
Foi muito bom, não só assistir ao desabrochar do amor entre Harry e Poppy, mas também ter vários vislumbres dos restantes Hathaway. E assistir ao início de algo entre Leo e Ms. Marks, a dama de companhia de Poppy e Beatrix. Afinal, quem desdenha quer comprar e como eles se desdenham…
Há também uma revelação importante em relação a Ms. Marks e o livro termina num cliffhanger em relação ao próximo.
Gostei mesmo muito e cada vez gosto mais desta família.
Mas Poppy já tem um pretendente, ainda que secreto, Michael Bayning, e está apaixonada por ele. Ele é tudo o que ela pretende num marido e poderá dar-lhe a vida calma com que ela sonha. Não que ela não adore a família, que adora, mas sonha com uma existência sossegada e “normal”.
Só que Michael não se declara porque tem medo da reacção do pai quando souber que está a cortejar uma Hathaway. E é isso mesmo que ele lhe diz na carta que Dodger, o furão de Beatrix, abocanhou e com a qual fugiu pelos corredores do hotel.
Ao perseguir Dodger para recuperar a carta, Poppy acaba por entrar numa zona do hotel não autorizada a hóspedes e é aí que primeiro encontra o dono do mesmo, Harry Rutledge. Harry fica encantado com Poppy, mas fica também a saber, através da carta, que ela está encantada com Michael… Não que isso o impeça de ir atrás daquilo que quer…
E é assim que, num baile, acabam por ser encontrados na varanda a beijar-se, o que compromete Poppy, que acaba por aceitar casar com Harry.
Sim, é verdade que Harry manipulou os eventos (informando o pai de Michael das intenções dele em relação a Poppy, o que fez com que Michael lhe dissesse que não poderia casar-se com ela) e seduziu Poppy, mas nunca o considerei um vilão (embora ele próprio se considere como tal). As suas acções só aceleraram o desfecho inevitável, já que o pai de Michael nunca aceitaria a relação dele com Poppy e Michael nunca iria contra os desejos do pai. E Poppy não foi forçada a beijar Harry, fê-lo porque, apesar de amar Michael, Harry mexe com ela…
Temos, assim, um casamento quase no início do livro. E Poppy está determinada em fazê-lo resultar, mesmo que toda a família, que não gosta de Harry (excepto Beatrix), a coloque à vontade para regressar a casa.
Contudo, Harry não é uma pessoa fácil de amar, principalmente porque se trata de um conceito estranho para ele e porque acha impossível alguém amá-lo. E ficamos a saber o porquê num dos capítulos…
A verdade é que, mesmo sem se aperceber, ele mostra o seu afecto pelo pessoal do hotel, que o adora. E que, numa cena particularmente engraçada, congemina para o aproximar da mulher…
Mas será necessário temer perder Poppy para que Harry finalmente aceite e declare o que sente por ela.
Foi muito bom, não só assistir ao desabrochar do amor entre Harry e Poppy, mas também ter vários vislumbres dos restantes Hathaway. E assistir ao início de algo entre Leo e Ms. Marks, a dama de companhia de Poppy e Beatrix. Afinal, quem desdenha quer comprar e como eles se desdenham…
Há também uma revelação importante em relação a Ms. Marks e o livro termina num cliffhanger em relação ao próximo.
Gostei mesmo muito e cada vez gosto mais desta família.
Classificação: 5
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