sábado, 30 de março de 2019

Opinião: "The Season to Sin"

Autor: Clare Connelly
Série: Christmas Seductions #1
Editor: Harlequin Dare
Edição/reimpressão: Dezembro de 2018
ISBN: 9781488082771
Páginas: 54


Sinopse: A gorgeous, damaged man comes to me for help. And I help him…right out of his clothes!

I’ve never crossed the line with a client. Never even been tempted. I didn’t spend years building a reputation as a respected psychologist just to throw it all away. Then bad-boy billionaire Noah Moore stormed into my life like a delicious disaster.

Noah is so wounded, so proud, so hot he leaves me breathless with a glance. He’s not shy about asking for what he wants—me! I shouldn’t give in, yet I do. But if I’m not careful, he’ll take everything I offer—body and soul—and walk away like it was nothing. How can I give up the control, the safety I’ve fought for, to a man who is so broken?

Noah tempts me to sin…and I’m powerless to resist. I’ve always been the good girl, always done the right thing. But this festive season, from his hip London loft to a luxurious Paris hotel, Noah is showing me how good it feels to be on the naughty list!


Sexy. Passionate. Bold. Discover Harlequin Dare, a new line of fun, edgy and sexually explicit romances for the fearless female.



A minha opinião: The Season to Sin esteve gratuito neste Natal e eu li-o na altura. Infelizmente, de Natal tem uma referência de que está quase a chegar...

Não gostei particularmente. Noah Moore tem claramente problemas que não deixam dormir e lhe estão a afectar a vida pessoal e profissional. E é precisamente pressionado pelo seu amigo e sócio que aceita encontrar-se com uma terapeuta, a Dra. Holly Scott-Leigh. Mas. logo de início, deixa claro que só ali está para fazer a vontade ao amigo, que não tem problema nenhum a não ser dormir mal e que aquilo não é terapia. E, sempre que ela tenta chegar mais fundo, ele recorre à sedução para a distrair...

Ora este foi um dos meus principais problemas com esta história. Ele bem que pode ter dito que aquilo não era terapia, ela estava a encontrar-se com ele enquanto terapeuta. E tinha todas as intenções de o ajudar profissionalmente. Por isso, quando acaba por ceder (não foi muito difícil, diga-se) e tem sexo com ele no escritório onde exerce, pensar "ah, ele nunca foi oficialmente meu paciente" para mim não dá. Teria preferido que o tabu da situação tivesse sido assumido e que tivessem lidado com ele.

O outro grande problema que tive prende-se com o facto de ter ficado com a sensação de que não tem final. A sério, ainda fui ver se o próximo da série seria a continuação da história, mas não.

Safam-se as cenas calientes entre eles, mas não chegaram para mim.


Classificação: 2

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