Série: Victorious Vikings #3
Colecção: Harlequin Historical
Editor: Harlequin
Edição/reimpressão: Setembro de 2013
ISBN: 9780373297580
Páginas: 288
Origem: Requisitado no NetGalley
Sinopse: Consumed by revenge - and desire!
Captured by his enemy and chained like a dog, Leif Egilsson has one thought in his mind: revenge. He'll no longer be beguiled by the treacherous beauty of Lady Astrid, and her innocence, which he so craved, will finally be his.
On his escape, this fierce, proud Viking is bent on making her pay the price of her betrayal - in his bed! Only, Astrid has the heart of a warrior, and she will not be tamed as easily as he believes....
Captured by his enemy and chained like a dog, Leif Egilsson has one thought in his mind: revenge. He'll no longer be beguiled by the treacherous beauty of Lady Astrid, and her innocence, which he so craved, will finally be his.
On his escape, this fierce, proud Viking is bent on making her pay the price of her betrayal - in his bed! Only, Astrid has the heart of a warrior, and she will not be tamed as easily as he believes....
A minha opinião: Suspeito que o que me atraiu para este livro foi a capa, que é belíssima. A sinopse indica uma história com potencial, mas, infelizmente, para mim este nunca se revelou...
Este é o terceiro livro de uma série, e fiquei com a sensação de que há uma história comum a todos os livros, nomeadamente no que diz respeito aos vilões e à guerra, mas não é necessário ler os livros anteriores.
A história tem início com o herói Leif Egilsson a resgatar Lady Ragnhild e a sua dama de companhia Lady Astrid, que haviam sido raptadas pelo vilão Hakke, que pretendia casar-se com a primeira. Mas é o Rei Halfdan o felizardo que a torna sua rainha, e é já durante as festividades que a atracção entre Leif e Astrid se começa a acentuar. Mas Leif já foi casado e a experiência fê-lo deixar de acreditar no matrimónio.
Entretanto o tio e guardião de Astrid, que é orfã, regressa para a buscar pois arranjou-lhe um pretendente. E não é que Leif descobre que é vizinho do tio de Astrid? E porque o pretendente desta é nada mais, nada menos do que o primo do vilão Hakke, Leif propõe que Astrid fuja com ele e se torne sua amante porque, obviamente, ele nunca mais irá casar...
Mas heis que, quando Leif vai buscar Astrid, tudo não passou de uma armadilha montada pelo tio dela e pelo Hakke para capturar Leif. Este é capturado e tratado como um escravo, com direito a cabelo cortado (grave ofensa para um Viking) e a coleira e a ser preso como um cão. O pior é que Hakke e o seu tio obrigam Astrid a fingir que ela colaborou voluntariamente no plano para capturar Leif e ela, para evitar ainda mais maus tratos a Leif, fá-lo. E o casamento com o primo do Hakke continua de pé...
Felizmente os homens de Leif conseguem salvá-lo, mas Leif não parte sem antes raptar Astrid, que acredita responsável por tudo o que passou, e partem todos para uma ilha para que Hakke e os seus homens lhes percam o rasto. E é aí que a história começa a descambar... É que, para se vingar de Astrid, Leif decide que ela irá sofrer o mesmo castigo e será sua escrava. O que, curiosamente, não passa por lhe cortar o cabelo, mas sim por lhe anunciar que ela será sua a bem ou a mal. Sim, o "herói" pretende violar a heroína... E o pior é que a violação só não acontece não porque ele se apercebe da enormidade do que se prepara para fazer, mas sim porque ela lhe diz que já foi violada.
A partir daqui é sempre a piorar. Ele demora uma eternidade até perceber que ela afinal esteve sempre inocente e mesmo depois de perceber, ao invés de lhe dizer e de lhe pedir desculpas, continua com a farsa porque ela é linda quando está zangada *revira os olhinhos*
E ela não é melhor porque passa o tempo todo a alternar entre "ele é um bruto e nunca quererei nada com ele" e "pobrezinho, depois daquilo porque ele passou, como é que ele podia ser de outra maneira?" *revira os olhinhos mais um bocadinho*
No meio de toda esta indecisão de ambas as partes vamos sabendo o que aconteceu no primeiro casamento de Leif e, eventualmente, ele parte para se vingar dos homens que o escravizaram. Mas heis que surge o segundo momento "mas que raio!" do livro: é que Leif se vinga do tio de Astrid, mas, ao invés de se vingar do verdadeiro cabecilha por detrás do que lhe aconteceu, o Hakke, ele vinga-se do primo, o Gulbrand, que nem sequer lá estava na altura...
Enfim... nem tudo é mau. A caracterização da cultura e hábitos Vikings é bastante interessante e pareceu-me que a autora fez muita pesquisa. Só é pena a história não estar ao mesmo nível...
Classificação: 2
Este é o terceiro livro de uma série, e fiquei com a sensação de que há uma história comum a todos os livros, nomeadamente no que diz respeito aos vilões e à guerra, mas não é necessário ler os livros anteriores.
A história tem início com o herói Leif Egilsson a resgatar Lady Ragnhild e a sua dama de companhia Lady Astrid, que haviam sido raptadas pelo vilão Hakke, que pretendia casar-se com a primeira. Mas é o Rei Halfdan o felizardo que a torna sua rainha, e é já durante as festividades que a atracção entre Leif e Astrid se começa a acentuar. Mas Leif já foi casado e a experiência fê-lo deixar de acreditar no matrimónio.
Entretanto o tio e guardião de Astrid, que é orfã, regressa para a buscar pois arranjou-lhe um pretendente. E não é que Leif descobre que é vizinho do tio de Astrid? E porque o pretendente desta é nada mais, nada menos do que o primo do vilão Hakke, Leif propõe que Astrid fuja com ele e se torne sua amante porque, obviamente, ele nunca mais irá casar...
Mas heis que, quando Leif vai buscar Astrid, tudo não passou de uma armadilha montada pelo tio dela e pelo Hakke para capturar Leif. Este é capturado e tratado como um escravo, com direito a cabelo cortado (grave ofensa para um Viking) e a coleira e a ser preso como um cão. O pior é que Hakke e o seu tio obrigam Astrid a fingir que ela colaborou voluntariamente no plano para capturar Leif e ela, para evitar ainda mais maus tratos a Leif, fá-lo. E o casamento com o primo do Hakke continua de pé...
Felizmente os homens de Leif conseguem salvá-lo, mas Leif não parte sem antes raptar Astrid, que acredita responsável por tudo o que passou, e partem todos para uma ilha para que Hakke e os seus homens lhes percam o rasto. E é aí que a história começa a descambar... É que, para se vingar de Astrid, Leif decide que ela irá sofrer o mesmo castigo e será sua escrava. O que, curiosamente, não passa por lhe cortar o cabelo, mas sim por lhe anunciar que ela será sua a bem ou a mal. Sim, o "herói" pretende violar a heroína... E o pior é que a violação só não acontece não porque ele se apercebe da enormidade do que se prepara para fazer, mas sim porque ela lhe diz que já foi violada.
A partir daqui é sempre a piorar. Ele demora uma eternidade até perceber que ela afinal esteve sempre inocente e mesmo depois de perceber, ao invés de lhe dizer e de lhe pedir desculpas, continua com a farsa porque ela é linda quando está zangada *revira os olhinhos*
E ela não é melhor porque passa o tempo todo a alternar entre "ele é um bruto e nunca quererei nada com ele" e "pobrezinho, depois daquilo porque ele passou, como é que ele podia ser de outra maneira?" *revira os olhinhos mais um bocadinho*
No meio de toda esta indecisão de ambas as partes vamos sabendo o que aconteceu no primeiro casamento de Leif e, eventualmente, ele parte para se vingar dos homens que o escravizaram. Mas heis que surge o segundo momento "mas que raio!" do livro: é que Leif se vinga do tio de Astrid, mas, ao invés de se vingar do verdadeiro cabecilha por detrás do que lhe aconteceu, o Hakke, ele vinga-se do primo, o Gulbrand, que nem sequer lá estava na altura...
Enfim... nem tudo é mau. A caracterização da cultura e hábitos Vikings é bastante interessante e pareceu-me que a autora fez muita pesquisa. Só é pena a história não estar ao mesmo nível...
Classificação: 2
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Este livro conta para os Desafios Netgalley & Edelweiss Reading 2015 e TBR Pile 2015.
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