Edição: Abril de 2017
ASIN: B071151KMK
Páginas: 280
Sinopse: It’s only pretend…
And it’s only three months.
I’m in the midst of scrawling “I QUIT!” onto his fancy cardstock letterhead when my boss corners me. He needs a favor, he says. And then he asks how well I can act …
Hudson Rutherford needs a fiancée.
With his old-moneyed parents forcing him to marry some bratty hotel heiress and his hedonistic, playboy lifestyle at stake, the only way to get them to back off is to make them think he’s truly, madly, deeply in love … with me—his third personal assistant this year.
But I can hardly stand working for him as it is.
Hudson is crazy hot and well-aware. He’s arrogant, spoiled, and silver-spooned. He checks me out when he thinks I’m not looking, and his life is a revolving door of beautiful women. Plus, he can’t even pronounce my name correctly—how’s he going to convince his family he’s in love with me?!
I’m seconds from giving him a resounding “no” when he flashes his signature dimpled smirk and gives me a number that happens to contain a whole mess of zeroes …
On second thought, I think I can swallow my pride.
But, oh baby, there’s one thing I haven’t told him, one teensy-tiny thing that could make this just a hair complicated …
Here’s hoping this entire thing doesn’t explode in our faces.
A minha opinião: No mesmo dia em que Mari Collins decide despedir-se do seu emprego como assistente pessoal de Hudson Rutherford, ele faz-lhe uma proposta: se ela fingir ser sua noiva durante três meses e se aceitar um casamento de conveniência posterior, ele dar-lhe-á três milhões de dólares.
Hudson precisa de uma falsa noiva (e eventualmente, de uma falsa mulher) porque está prestes a fazer trinta anos e os seus pais têm um acordo com uns amigos que, se ele estiver solteiro até lá, irá casar com a filha deles. E ele não tem qualquer interesse numa relação a sério.
O dinheiro faz-lhe muito jeito, pois não só está desempregada, Mari também está grávida, resultado de um encontro de uma noite através de uma aplicação de encontros, sendo que ela nunca mais conseguiu comunicar com o pai. Mas como é que ela pode fingir estar apaixonada por um homem que odeia?
Só que quanto mais tempo passam juntos, mais Mari percebe que o Hudson patrão não é o Hudson real. E que ele é um homem que, embora seja precipitado e arrogante, também se preocupa e é atento. E é tão, mas tão sexy...
Quanto a Hudson, a convivência com Mari fá-lo questionar as suas certezas. Talvez uma relação a sério valha a pena se for com a pessoa certa?
Mas o que acontecerá quando a farsa for descoberta? E há a questão da gravidez que Mari ocultou de Hudson... Como reagirá ele ao saber que ela está grávida doutro homem?
Gostei muito deste romance. O Hudson é fantástico como namorado, embora seja péssimo como patrão. Ainda bem que a persistência dele compensou! As personagens secundárias também são muito reais e gostei particularmente dos pais de ambos. Estou fã da autora!
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