Autor: Camilla Läckberg
Série: Fjällbacka #3
Tradutor: Ricardo Gonçalves (do inglês)
Editor: Dom Quixote
Edição/reimpressão: Agosto de 2012
ISBN: 9789722045117
Páginas: 488
Sinopse: Outono em Fjällbacka.
Um pescador que acabou de recolher os ovos de lagosta que lançara ao mar está em estado de choque. No deck do barco jaz agora à sua frente o corpo inerte de uma menina.
Enquanto Erica Falk desespera no seu papel de mãe, Patrick Hedstrom é mais uma vez chamado a desvendar o mistério daquela morte que vai afectar de forma devastadora a vida de muita gente que lhe é próxima. E enquanto a investigação vai decorrendo, os mistérios continuam: que pasta negra era aquela que a menina tinha no estômago quando foi autopsiada? Quem atirou cinza para um bebé que ficara por um momento num carrinho à porta da loja onde a mãe tinha ido fazer compras? Que cinzas eram aquelas que atiraram à bebé do próprio Patrick Hedstrom? Perguntas a que só a investigação da competente equipa liderada por Patrick Hedstrom poderá responder.
A minha opinião: Em Teia de Cinzas voltamos a Fjällbacka, onde Patrick Hedström e Erica Falk se encontram a lidar com a realidade de serem pais de uma menina, Maja. Está a ser particularmente difícil para Erica lidar com a maternidade e o facto de Patrick se refugiar no trabalho não ajuda... Felizmente, tem Charlotte, a sua nova amiga que, para além de um menino da idade de Maja, tem uma filha mais velha, Sara, por isso tem experiência e conselhos para lhe dar.
Entretanto, Patrick é chamado porque um pescador encontrou o corpo de uma menina. Mas, quando lá chega, reconhece-a: é Sara...
Quem poderia querer matar uma menina tão nova? E qual a ligação do presente à história de um canteiro passada nos anos 20, que vamos conhecendo em capítulos alternados à história principal?
E quando a própria filha de Patrick e Erica é ameaçada, conseguirá Patrick apanhar o assassino antes que seja tarde?
Gostei muito de Teia de Cinzas e continuo a adorar seguir a história de Patrick e Erica. Mas confesso que fiquei desiludida por ver que também na Finlândia há vizinhos do Inferno... Pensava que era uma coisa mais dos países do Sul... Confesso que, embora tenha desconfiado da identidade do assassino, não desconfiei dos motivos... Mais uma vez a autora aborda temas actuais da sociedade e não tem medo de meter o dedo na ferida...
Também a história da irmã de Erica, Anna, sofre desenvolvimentos chocantes neste livro, que termina com uma revelação que pede que não demore muito a ler o próximo...
Embora o título da tradução portuguesa não seja de todo descabido, teria preferido que tivessem utilizado a tradução do título original: O Canteiro. Embora perceba que pudesse levar os potenciais compradores a achar que se relacionava com flores... Talvez O Mestre de Cantaria?
Sinopse: Outono em Fjällbacka.
Um pescador que acabou de recolher os ovos de lagosta que lançara ao mar está em estado de choque. No deck do barco jaz agora à sua frente o corpo inerte de uma menina.
Enquanto Erica Falk desespera no seu papel de mãe, Patrick Hedstrom é mais uma vez chamado a desvendar o mistério daquela morte que vai afectar de forma devastadora a vida de muita gente que lhe é próxima. E enquanto a investigação vai decorrendo, os mistérios continuam: que pasta negra era aquela que a menina tinha no estômago quando foi autopsiada? Quem atirou cinza para um bebé que ficara por um momento num carrinho à porta da loja onde a mãe tinha ido fazer compras? Que cinzas eram aquelas que atiraram à bebé do próprio Patrick Hedstrom? Perguntas a que só a investigação da competente equipa liderada por Patrick Hedstrom poderá responder.
A minha opinião: Em Teia de Cinzas voltamos a Fjällbacka, onde Patrick Hedström e Erica Falk se encontram a lidar com a realidade de serem pais de uma menina, Maja. Está a ser particularmente difícil para Erica lidar com a maternidade e o facto de Patrick se refugiar no trabalho não ajuda... Felizmente, tem Charlotte, a sua nova amiga que, para além de um menino da idade de Maja, tem uma filha mais velha, Sara, por isso tem experiência e conselhos para lhe dar.
Entretanto, Patrick é chamado porque um pescador encontrou o corpo de uma menina. Mas, quando lá chega, reconhece-a: é Sara...
Quem poderia querer matar uma menina tão nova? E qual a ligação do presente à história de um canteiro passada nos anos 20, que vamos conhecendo em capítulos alternados à história principal?
E quando a própria filha de Patrick e Erica é ameaçada, conseguirá Patrick apanhar o assassino antes que seja tarde?
Gostei muito de Teia de Cinzas e continuo a adorar seguir a história de Patrick e Erica. Mas confesso que fiquei desiludida por ver que também na Finlândia há vizinhos do Inferno... Pensava que era uma coisa mais dos países do Sul... Confesso que, embora tenha desconfiado da identidade do assassino, não desconfiei dos motivos... Mais uma vez a autora aborda temas actuais da sociedade e não tem medo de meter o dedo na ferida...
Também a história da irmã de Erica, Anna, sofre desenvolvimentos chocantes neste livro, que termina com uma revelação que pede que não demore muito a ler o próximo...
Embora o título da tradução portuguesa não seja de todo descabido, teria preferido que tivessem utilizado a tradução do título original: O Canteiro. Embora perceba que pudesse levar os potenciais compradores a achar que se relacionava com flores... Talvez O Mestre de Cantaria?
Classificação: 4
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