À semelhança da Slayra do Livros, Livros e mais Livros, resolvi também aderir a esta rubrica. A rubrica é uma iniciativa do blogue Book Journey e, no fundo, consiste num apanhado semanal, não só do que estou a ler e do que li na semana que passou, mas também do que publiquei no blogue nessa semana. É possível também que destaque artigos, sempre que algum me chame a atenção.
Esta semana estou a ler As Horas Distantes de Kate Morton. É o terceiro livro da autora que leio (e adorei os outros que li), mas estou a aperceber-me de um estranho fenómeno à medida que avanço na leitura: por um lado quero muito descobrir qual o mistério da história, mas por outro tenho receio de continuar a ler porque já sei que vai haver uma desgraça que me vai deixar de coração apertadinho... Kate Morton, quer-me parecer que estou a desenvolver uma relação de amor-ódio com os teus livros e não sei se me agrada...
O blogue esteve um bocado parado, tendo apenas publicado uma opinião e o balanço final da primeira temporada temática de Natal:
Para finalizar, queria destacar um artigo do Guardian sobre os supostos malefícios do desafio de leitura do Goodreads:
Pessoalmente não concordo, porque cada pessoa define o número de livros que se propõe ler num ano, logo a pressão, a existir, será definida pelo próprio leitor, que provavelmente não precisaria do desafio do Goodreads para a impor a si próprio. Até percebo a lógica da quantidade vs qualidade, mas gostos são gostos e, quanto a mim, não se discutem...
Fonte |
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O blogue esteve um bocado parado, tendo apenas publicado uma opinião e o balanço final da primeira temporada temática de Natal:
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Para finalizar, queria destacar um artigo do Guardian sobre os supostos malefícios do desafio de leitura do Goodreads:
Pessoalmente não concordo, porque cada pessoa define o número de livros que se propõe ler num ano, logo a pressão, a existir, será definida pelo próprio leitor, que provavelmente não precisaria do desafio do Goodreads para a impor a si próprio. Até percebo a lógica da quantidade vs qualidade, mas gostos são gostos e, quanto a mim, não se discutem...
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