Autor: Agatha Christie
Série: Hercule Poirot #39
Tradutor: Salvador Guerra
Colecção: Obras de Agatha Christie nº76
Editor: Edições Asa
Edição/reimpressão: Maio de 2013
ISBN: 9789892323442
Páginas: 224
Origem: Oferecido pela editora em troca de uma opinião honesta
Origem: Oferecido pela editora em troca de uma opinião honesta
Sinopse: Hercule Poirot regressa à mansão de Styles, palco do seu primeiro caso.
Na casa está reunido um grupo que muito agrada ao Capitão Hastings. O
seu choque é, pois, imenso quando Poirot anuncia que, entre eles, se
encontra um assassino implacável. Nenhum dos convidados tem perfil de
criminoso, muito pelo contrário. Com o passar dos anos, a saúde do
detetive deteriorou-se. Será que as suas célebres celulazinhas cinzentas
vão desapontá-lo pela primeira vez?
Cai o pano: O último caso de Poirot (Curtain: Poirot’s last case) foi originalmente publicado em 1975 na Grã-Bretanha, tendo sido editado no mesmo ano nos Estados Unidos.
Cai o pano: O último caso de Poirot (Curtain: Poirot’s last case) foi originalmente publicado em 1975 na Grã-Bretanha, tendo sido editado no mesmo ano nos Estados Unidos.
A minha opinião: Cai o pano: O último caso de Poirot é, tal como o nome indica, o último caso de Poirot. E nele encontramos um Poirot muito envelhecido e debilitado pela doença, um Poirot que aceitou a sua iminente mortalidade, mas que nem por isso aceita deixar um assassino escapar impune...
É que, apesar do seu corpo se encontrar em rápido e evidente declínio, o seu cérebro continua a 100% e, por isso, Poirot recorre à ajuda do seu velho amigo Capitão Hastings e pede que este se junte a ele no local onde tudo começou, a mansão de Styles. Styles foi transformada numa hospedaria e é aí que Poirot informa Hastings que um dos hospedes de Styles é um assassino em série. E pede a Hastings que o ajude, sendo os seus olhos e ouvidos na casa, uma vez que Poirot está praticamente confinado à cama e já só se move numa cadeira de rodas. Contudo, recusa-se a revelar a identidade do assassino, o que faz com que Hastings acabe por desconfiar de tudo e de todos...
Será Hastings capaz de auxiliar Poirot a capturar o assassino antes que este reclame a sua próxima vítima? Mas como, se nem sabe de quem se trata? A situação torna-se ainda mais desesperante para o pobre Capitão Hastings porque a sua filha é uma das hóspedes de Styles...
Gostei de regressar a Styles, quase como se, ao terminar a história de Poirot onde a mesma começou, fosse o completar de um círculo, de uma jornada que, felizmente, ainda continuo a acompanhar (porque não estou a ler os livros por ordem...). A mansão volta a ser uma espécie de personagem, com o seu ambiente opressivo e maligno a impregnar os seus habitantes. Tenho um fraquinho por velhas mansões inglesas, já se sabe!
O mistério está muito bem construído e explicado, mas outra coisa não seria de esperar de Agatha Christie e foi uma leitura bastante agradável. Só não lhe dou 5 porque acaba por ter pouco Poirot, mas neste caso não havia outra forma possível...
Classificação: 4
É que, apesar do seu corpo se encontrar em rápido e evidente declínio, o seu cérebro continua a 100% e, por isso, Poirot recorre à ajuda do seu velho amigo Capitão Hastings e pede que este se junte a ele no local onde tudo começou, a mansão de Styles. Styles foi transformada numa hospedaria e é aí que Poirot informa Hastings que um dos hospedes de Styles é um assassino em série. E pede a Hastings que o ajude, sendo os seus olhos e ouvidos na casa, uma vez que Poirot está praticamente confinado à cama e já só se move numa cadeira de rodas. Contudo, recusa-se a revelar a identidade do assassino, o que faz com que Hastings acabe por desconfiar de tudo e de todos...
Será Hastings capaz de auxiliar Poirot a capturar o assassino antes que este reclame a sua próxima vítima? Mas como, se nem sabe de quem se trata? A situação torna-se ainda mais desesperante para o pobre Capitão Hastings porque a sua filha é uma das hóspedes de Styles...
Gostei de regressar a Styles, quase como se, ao terminar a história de Poirot onde a mesma começou, fosse o completar de um círculo, de uma jornada que, felizmente, ainda continuo a acompanhar (porque não estou a ler os livros por ordem...). A mansão volta a ser uma espécie de personagem, com o seu ambiente opressivo e maligno a impregnar os seus habitantes. Tenho um fraquinho por velhas mansões inglesas, já se sabe!
O mistério está muito bem construído e explicado, mas outra coisa não seria de esperar de Agatha Christie e foi uma leitura bastante agradável. Só não lhe dou 5 porque acaba por ter pouco Poirot, mas neste caso não havia outra forma possível...
Classificação: 4
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Este livro conta para os Desafios Book Bingo 2013 (clássico), Cruisin' thru the Cozies 2013 e Mystery/Crime 2013.
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