Editor: MIRA Ink
Edição/reimpressão: Outubro de 2012
ISBN: 9781848451728
Páginas: 260
Origem: Requisitado no NetGalley
Sinopse: "I've left some clues for you. If you want them, turn the page. If you don't, put the book back on the shelf, please."
Lily has left a red notebook full of challenges on a favorite bookstore shelf, waiting for just the right guy to come along and accept its dares. But is Dash that right guy? Or are Dash and Lily only destined to trade dares, dreams, and desires in the notebook they pass back and forth at locations across New York? Could their in-person selves possibly connect as well as their notebook versions? Or will they be a comic mismatch of disastrous proportions?
Rachel Cohn and David Levithan have written a love story that will have readers perusing bookstore shelves, looking and longing for a love (and a red notebook) of their own.
A minha opinião: Quando vi este livro disponível no NetGalley não hesitei em requisitá-lo, e quando o meu pedido foi aceite, mal podia acreditar... Afinal já tinha visto tantas opiniões positivas sobre os livros escritos em conjunto por Rachel Cohn e David Levithan que estava super curiosa!
Talvez tenha sido um caso de expectativas demasiado elevadas, mas fiquei um pouquinho decepcionada... Não quero com isto dizer que não gostei, porque gostei, o problema é que não amei. Pensei que iria ficar presa à história e aos personagens, numa história de amor e desencontros emocionante e inesquecível, mas não aconteceu.
Gostei bastante da premissa da história, dois adolescentes que não se conhecem e que iniciam uma relação através de um caderno vermelho, deixado numa prateleira de uma livraria, e no qual trocam desafios, impressões, pensamentos e onde revelam o mais íntimo do seu ser. O meu maior problema foi mesmo com as personagens, com as quais não me consegui relacionar. A Lily irritou-me particularmente. Não acredito que uma miúda de 16 anos, que vive em Nova Iorque, que tem uma excelente relação e dinâmica familiar, que pratica desporto e está perfeitamente integrada na comunidade, não tenha, nem nunca tenha tido, amigos. E depois é demasiado ingénua e infantil, às vezes tem atitudes mais próprias de uma miúda de 12 anos do que de uma de 16... Julgo que os autores (ou a autora, porque li que escreveram os capítulos alternadamente, ele os do Dash e ela os da Lily) quis passar a ideia que a Lily é adoravelmente excêntrica, mas a mim pareceu-me mais estranha e infantil. E depois, para uma família tão unida e com uma tão grande tradição de celebração natalícia, de repente irem cada um para o seu lado no Natal e deixar a Lily sozinha com o irmão simplesmente não faz sentido...
O Dash foi mais do meu agrado porque, apesar de ter uma relação familiar complicada, conseguiu ultrapassar isso adoptando uma família alternativa composta por uma mão-cheia de amigos, também eles de certo modo inadaptados, e agarrando-se aos livros. Apesar de ter uma certa aura de irritantezinho convencido que é melhor do que os outros, acaba-se por perceber que isso é uma espécie de defesa e a forma como ele está lá para a Lily quando ela precisa redimiu-o totalmente aos meus olhos.
É uma história ternurenta, mas não é mágica como pensei que fosse ser. Mas se um dia a reler, terá de ser pelo Natal!
Classificação: 3
Este livro conta para os Desafios Book Bingo 2013 (young adult) e Spring Reading Thing 2013.
Lily has left a red notebook full of challenges on a favorite bookstore shelf, waiting for just the right guy to come along and accept its dares. But is Dash that right guy? Or are Dash and Lily only destined to trade dares, dreams, and desires in the notebook they pass back and forth at locations across New York? Could their in-person selves possibly connect as well as their notebook versions? Or will they be a comic mismatch of disastrous proportions?
Rachel Cohn and David Levithan have written a love story that will have readers perusing bookstore shelves, looking and longing for a love (and a red notebook) of their own.
A minha opinião: Quando vi este livro disponível no NetGalley não hesitei em requisitá-lo, e quando o meu pedido foi aceite, mal podia acreditar... Afinal já tinha visto tantas opiniões positivas sobre os livros escritos em conjunto por Rachel Cohn e David Levithan que estava super curiosa!
Talvez tenha sido um caso de expectativas demasiado elevadas, mas fiquei um pouquinho decepcionada... Não quero com isto dizer que não gostei, porque gostei, o problema é que não amei. Pensei que iria ficar presa à história e aos personagens, numa história de amor e desencontros emocionante e inesquecível, mas não aconteceu.
Gostei bastante da premissa da história, dois adolescentes que não se conhecem e que iniciam uma relação através de um caderno vermelho, deixado numa prateleira de uma livraria, e no qual trocam desafios, impressões, pensamentos e onde revelam o mais íntimo do seu ser. O meu maior problema foi mesmo com as personagens, com as quais não me consegui relacionar. A Lily irritou-me particularmente. Não acredito que uma miúda de 16 anos, que vive em Nova Iorque, que tem uma excelente relação e dinâmica familiar, que pratica desporto e está perfeitamente integrada na comunidade, não tenha, nem nunca tenha tido, amigos. E depois é demasiado ingénua e infantil, às vezes tem atitudes mais próprias de uma miúda de 12 anos do que de uma de 16... Julgo que os autores (ou a autora, porque li que escreveram os capítulos alternadamente, ele os do Dash e ela os da Lily) quis passar a ideia que a Lily é adoravelmente excêntrica, mas a mim pareceu-me mais estranha e infantil. E depois, para uma família tão unida e com uma tão grande tradição de celebração natalícia, de repente irem cada um para o seu lado no Natal e deixar a Lily sozinha com o irmão simplesmente não faz sentido...
O Dash foi mais do meu agrado porque, apesar de ter uma relação familiar complicada, conseguiu ultrapassar isso adoptando uma família alternativa composta por uma mão-cheia de amigos, também eles de certo modo inadaptados, e agarrando-se aos livros. Apesar de ter uma certa aura de irritantezinho convencido que é melhor do que os outros, acaba-se por perceber que isso é uma espécie de defesa e a forma como ele está lá para a Lily quando ela precisa redimiu-o totalmente aos meus olhos.
É uma história ternurenta, mas não é mágica como pensei que fosse ser. Mas se um dia a reler, terá de ser pelo Natal!
Classificação: 3
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Este livro conta para os Desafios Book Bingo 2013 (young adult) e Spring Reading Thing 2013.
Queria tanto ler este livro mas miúda adolescente que irrita? Além disso, também não fiquei muito convencida com o Nick & Norah's Infinite Playlist. Não li o livro mas o filme não foi bem o que estava à espera, acabou por decepcionar um pouco exactamente porque as personagens irritavam um pouco. :/
ResponderEliminarÓ diabo, estava com esperança que o Nick & Norah fosse melhor, mas sendo assim já parto para ele com as expectativas mais baixas (e provavelmente vejo só o filme).
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