Autor: Mitch Albom
Editor: Time Warner Paperbacks
Edição/reimpressão: 2004
ISBN: 0751536148
Páginas: 232
Sinopse: On his eighty-third birthday, Eddie, a lonely war veteran, dies in a tragic accident trying to save a little girl from a falling cart. With his final breath, he feels two small hands in his - and then nothing. He awakens in the afterlife, where he learns that heaven is not a lush Garden of Eden but a place where your earthly life is explained to you by five people who were in it. These people may have been loved ones or distant strangers. Yet each of them changed your path for ever.
A minha opinião: The Five People You Meet in Heaven é uma fábula cuja principal moral é a de que não há vidas insignificantes. Todas as pessoas acabam por tocar outras pessoas, e ser tocadas por elas, de uma maneira ou de outra. Não descobre a pólvora, mas relembra-nos aquilo que, no fundo, já sabemos: que as nossas acções, por mais pequenas, têm consequências, não só para nós, mas também para os outros, por vezes influenciam até pessoas que não conhecemos.
Conta-nos a história de Eddie, que morre no dia do seu 83º aniversário ao tentar salvar uma menina. Ao chegar ao céu é-lhe dito que irá encontrar 5 pessoas e que essas mesmas pessoas irão ajudá-lo a perceber o significado da sua vida na Terra. E só aí Eddie percebe que a sua vida, ao contrário do que pensava, não foi insignificante, pelo contrário, teve muita importância para muita gente, especialmente para as famílias que ajudou a manter seguras simplesmente por fazer o seu trabalho de manutenção nas atracções do parque de diversões onde trabalhava.
Gostei muito da noção de céu imaginada pelo autor, mas depois de ter lido algumas opiniões sobre o livro, estava à espera de uma história que me comovesse, o que não aconteceu.
Classificação: 3
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Este livro conta para os Desafios What's in a Name 4 (Categoria Number) e Spring Reading Thing 2011.
Bom saber; já ouvi falar muito deste título e acho que são + as vozes que as nozes; claro que o peso do livro dependerá certamente do estado de espírito que se tiver na altura.
ResponderEliminarBarroca
Sim, talvez não estivesse com o espírito certo para ele... Mas geralmente tenho dificuldade em comover-me quando o autor se esforça por comover. Comovo-me mais facilmente com certos pormenores de histórias.
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